Estou lendo o livro ''A Volta ao Mundo em 80 Dias'' de Júlio Verne que foi publicado no século XIX, em 1873. "Le tour du monde en quatre-vingts jours"
Júlio Verne, foi autor de romances de aventura e de ficção científica.
O livro conta a história de um cavalheiro inglês metódico e rico, Phileas Fogg, que durante um jogo de cartas com seus colegas do Reform Club de Londres, faz uma aposta sobre a possibilidade de dar a volta ao mundo em apenas 80 dias, o que tinha se tornado possível devido ao avanço da tecnologia dos transportes na época.
O livro conta a história de um cavalheiro inglês metódico e rico, Phileas Fogg, que durante um jogo de cartas com seus colegas do Reform Club de Londres, faz uma aposta sobre a possibilidade de dar a volta ao mundo em apenas 80 dias, o que tinha se tornado possível devido ao avanço da tecnologia dos transportes na época.
A aposta de Phileas Fogg |
A idéia de uma viagem de volta ao mundo estava muito em voga na época da segunda revolução industrial, uma vez que a invenção dos barcos e locomotivas que utilizavam a energia a vapor tornava estes meios de transporte mais velozes.
Nesta incrível obra que mostra como ninguém o comportamento do clássico gentleman inglês, educado, exático e pontual, na figura de Mr. Fogg, aventuras intrigantes e exóticas se descortinam por diferentes culturas e cenários de diferentes lugares do mundo, juntamente com seu criado francês Jean Passepartout.
Passepartout salva Aouda |
''It need scarcely be mentioned that, according to the legend of the Ramayana, the Ganges rises in heaven, and comes down to earth through Brahma's bounty.''
''These devotees, bitter foes of Buddhism, are fervent followers of the Brahminical religion, with its three godheads, Vishnu, the sun god, Shiva, the divine impersonation of the natural forces, and Brahma, the supreme lord of priests and lawgivers. What must Brahma, Shiva and Vishnu have thought of this anglicised India, when some steamboat scurried screeching by, churning the sacred waters of the Ganges, scaring away the gulls that flitted about on its surface, the turtles teeming on its shores, and the faithful lying all along its banks!''
''Fix and Passepartout perceived that the place they were in was a smoking-house, a haunt of those besotted, emaciated, idiot wretches to whom England, in her commercialism, sells every year ten million four hundred thousand pounds' worth of that fatal drug called opium. A mournful revenue this, raised from one of the most deadly vices of humanity!
The Chinese Government has in vain tried to put a stop to the evil by stringent laws. The use of opium was at first strictly confined to the wealthy, but it gradually reached the lower classes, and the havoc it worked could not be arrested. Opium is smoked everywhere and on all occasions in the Middle Kingdom. Men and women are addicted to this deplorable craze and once accustomed to inhale these fumes, they cannot leave off the habit without experiencing horrible spasms of the stomach. A great smoker can smoke as many eight pipes a day, but he dies in five years.''