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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

O Melhor Roteiro da Europa 2019

Lisboa é a capital de Portugal e a cidade mais a ocidente do continente europeu na costa atlântica.

Os limites da cidade, ao contrário do que ocorre em grandes cidades, encontram-se bem delimitados dentro dos limites do perímetro histórico, composto por sete colinas, sendo algumas das ruas demasiado estreitas para permitir a passagem de veículos. A cidade serve-se de três funiculares e o Elevador de Santa Justa, que liga rua do Ouro à rua do Carmo.

Lisboa conta 24 freguesias, como podemos ver no mapa abaixo:



A parte ocidental da cidade é ocupada pelo Parque Florestal de Monsanto, um dos maiores parques urbanos da Europa, com uma área de quase 10 km². Lisboa tem ganho terreno ao rio com sucessivos aterros, sobretudo a partir do século XIX. Esses aterros permitiram a criação de avenidas, a implantação de linhas de caminho-de-ferro e a construção de instalações portuárias e mesmo de novas urbanizações como o Parque das Nações e equipamentos como o Centro Cultural de Belém.

Existem em Lisboa mais de uma centena de parques, jardins, quintas e tapadas, entre eles o Parque Eduardo VIIa maior zona verde no centro antigo de Lisboa, o Jardim Botânico da Ajuda, o Jardim Botânico de Lisboa, e o Jardim da Estrela


Dos centros comerciais de Lisboa, estão o Centro Colombo, Amoreiras Shopping Center e o Centro Vasco da Gama. Para compras mais típicas, a Baixa de Lisboa.

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Os Poemas de Carlos Silva

Carlos Silva é marido da minha diarista, e singularmente a acompanha em seu trabalho para ajudá-la, coisa que é incomum entre os homens maridos de diaristas, e também muito louvável.

Nascido em São Paulo em 30 de Setembro de 1956, filho de pais vindos de outros estados, Alagoas e Minas Gerais, o poeta foi criado na periferia da capital paulista, mais precisamente em um bairro em um bairro chamado Rio Bonito, próximo ao Autódromo de Interlagos.

Parou os estudos no que hoje seria sétima série para trabalhar e ajudar no sustento da casa composta por sua mãe, sua avó e mais seis irmãos sendo cinco irmãs mulheres e mais um irmão totalizando sete irmãos.

''Desde novo sempre me interessei pela literatura me dedicando a leitura e aos poucos fui tomando gosto em escrever culminando com um caderno escrito  aos 16 anos com poemas para a namorada que mais tarde viria a se tornar minha mulher e mãe de seus dois filhos, Sheila e Guilherme, caderno este que se perdeu no tempo pela inexperiência.''

''Sem entender minha vocação, deixei de escrever por muitos anos só retornando praticamente que por acaso, pois ao ir trabalhar à noite, e para que me mantivesse acordado, de repente me vi novamente escrevendo, após ficar mais de vinte e cinco anos sem olhar para uma folha de rascunho.''

''Eis que volto a escrever em um momento que estão ao meu alcance algumas ferramentas virtuais e delas me utilizo para divulgar meu trabalho.''



O Tempo da Poesia Perdida

A poesia está em luto,
O que fostes no passado restou o vulto,
Já não existe o charme das palavras e suas rimas, Descrevendo o sol, a alvorada e a luz do luar,

Foi-se a lágrima a poesia,
Como as folhas soltas ao vento,
Restou apenas entristecido verso,
Com seus encantos e sedutora magia,

Partiu sem destino à luz do dia ao sol a pino,
Vazias ficaram as palavras que lhe davam vida,
As eternas rimas de inesgotável inspiração,
Poesia chama incandescente a cada novo luar,

Seguindo o caminho das estrelas,
E toda beleza da poesia existente no universo,

O amanhecer devolve o sol a um novo dia,
Como suas fagulhas perderam-se com a poesia,
Neste céu de belíssimo azul,
Transfigurada encontra-se a poesia a meia luz.

Esplendidos foram os versos que se perderam,
Quantos foram os poetas que lhe descreveram,
Fragmentos distorcidos da poesia perdida,
Perderam-se na imaginação ceifando-lhe a vida.

Ecoam inconscientes pelo universo perdidos versos,
Perderam-se, negando vida ao infinito.

Amar, o luar, poesias perdidas nas ondas do mar,
O sorrir do sol, a esperança de um novo amanhecer,
A sensibilidade das palavras há de prevalecer,
Antes que a poesia já não alcance nosso viver.

Clara luz do céu ardente,
Resgatar-te-ei poesia em sua inocência perdida,
Somar-te-ei a palavras que lhe devolvam a vida,
Poesia maior em toda sua magia.

O tempo da poesia perdida,
 Sonhos e versos que a imaginação se alimentava,
Da mais nobre e sensível rima das palavras,
No encontro singular das almas.

O tempo a poesia distorceu, se esqueceu,
Esqueceu-se de sua origem,
O tempo que por ti passou devastador,
Esquecendo-se da luz do dia, da lua e do amor.

Por mais que venham lhe ceifar a existência,
Há de um dia lhe vermos através dos versos emergir,
Como a primavera que ressurge com a sua magia.

Lembranças de um exilado

Das águas obscuras,

De passado tão sombrio,
Lembranças que me assustam,
O exilado às lágrimas partiu.

Tristes momentos da história,
Verdades nas penumbras submersas,
Cobriram-me com véu as estrelas,
Com os lábios feridos a balbuciar.

Calaram-me a voz
O catafalco exposto aos céus
Liberdade roubada, é proibido opinar
Quanto sangue manchou esta memória

O chão de terra batida
Senário de morte depósito de vida
Pássaros carnívoros a sobrevoar a poesia
Aves de mal agouro banhando o chão

O suor manchado de sangue
Repugnantes carrasco da história
Sobre a convulsão dos inocentes
Envergonham nossa memória

Lembranças de um exilado
Que traz gravado em sua memória
Os gritos e odores de um porão traidor
Em sonhos ainda sente o castigo e a dor

Das águas obscuras
Emergiu-se forte a voz dos bravos
Submersas verdades vêm à tona
No horizonte brilha os olhos do exilado


Insanos e Indescritíveis Momentos.

Sua voz rouca a balbuciar,
Palavras loucas sem sentido
Sopradas ansiosas aos ouvidos
Desejando amor como por magia


A louca sensação do querer

Causa devassa em seu ser
Esta fome sexual te faz transbordar
Ferozes impulsos seu fogo acende

Dois corpos necessitados de prazer
Loucos em tesão a tremer
O corpo contenta a alma
O desejo lascivamente nos acalma

A sensualidade e audácia a paixão se aflora
Sem regras ou moralidade
Apenas a vadia necessidade sexual
A se invadir as intimidades

Os amantes do pecado
Despidos, insaciáveis na cama a rolar
O leito do prazer por horas o paraíso
Que se fará único

Todos estão loucos, chamas pela Terra

Em silêncio ouço a voz da natureza

Os pássaros cantam assustados
Animais correm em pânico
Vivos ou mortos, a natureza à sofrer

Todos estão loucos ou surdos
Choram os indefesos, órfãos da natureza
Ferido ventre, aborta a mata, suas vidas
Realidade insana campos em cinzas

Chamuscadas árvores sem vida
A soluçar fauna e flora se perdem em chamas
Sombras de corpos sem vida
Vozes sem nada dizer, todos estão loucos ou surdos

Ao longe a tragédia se faz ouvir
O açoite das chamas, condenada ignorância
Gritos perdidos no tempo ouvem-se no ar
Intrépidas chamas vêm à natureza consumir

Quentes cinzas são provas do que restou
Silenciosos filhos que sucumbiram à devastação
Os habitantes, realeza das florestas
Agarram-se em vãs esperanças ainda que se faça noite

Todos estão loucos ou surdos
Mudas às chamas, e as florestas não param de arder
Sombras de troncos sem vidas
Estendem-se, a morte forrando a terra.



A Lua e a Montanha Encantada

Lá no alto da montanha
Onde a lua foi morar
Existe um belíssimo lago azul
Onde a lua vem se banhar

A lua e a montanha
Encantada que feliz se põe a cantar
Sua mais linda canção
Para que as estrelas possam bailar

Lua de indescritível nudez
Pelas águas tão bela e cheia flutuar
Anjos silenciosos e fieis guardiões
Circundam a montanha para a lua proteger

Vendo a lua lá do alto derramando seus raios
Reluzentes sobre o lago em suas águas azuis
Felizes as estrelas em um lugar qualquer
Derramam brilho pra iluminar a lua e sua face de mulher

Derrama a lua sobre a montanha
Brilho fascinante que ao lago seduz
O céu se oferece como um leito de imenso azul
Ao assistir a lua e a montanha entregues à fascinação.


O Sanfoneiro

O sol desperta e adormece,
Em uma rotina sem fim,
Ardendo o semi árido sertão,
A chuva está ausente.

Pés descalços, mãos calejadas,
A pele queimada pelo sol,
Lá vai o sertanejo,
Na esperança de ver a chuva.

Suas terras molhar...

O sanfoneiro roga aos céus,
Com sua sanfona,
Implora que venha chuva,
Para banhar o seu chão.

Ingrata natureza castiga o sertão
Chora sanfoneiro,
Em suas tardes lá no pé da serra,
Chora o abandono de sua terra.

Nestas terras plantastes o seu coração,
O sol castiga o solo,
Matando animais e plantação,
Sofrido o sertanejo não deixa seu sertão.

Toca o sanfoneiro sua triste canção,
A esperança é que olhem para o seu sertão,
Os rios e açudes já estão secos,
Lá do alto o sol castiga seu chão.


A Outra Metade

As lembranças que ficaram,
Metades que se foram,
Você se tornou saudades,
Partiu a outra metade.

Embora longe a sinto perto de mim,
Lembranças dos momentos,
Vejo-te em reflexos,
A outra metade das rosas no jardim.

Somos nós separadas metades,
Duplas imagens perdidas ao luar,
Reconheço-te no espelho,
Já fostes a outra metade meu querubim.

Outra vez se agigantam as lembranças,
A falta que sua presença faz,
Você é a saudade que me faz sonhar,
Com seus lábios sorridentes a me chamar.

Hoje fazes parte de minha história,
A outra metade deixada na memória,
Tão linda quero lhe descrever.
Quem sabe juntar as metades eu e você

Flor de Luz Eterna

A lua que margeia o infinito,
Em alto brilho protegida na escuridão,
Noite enigmática amante das estrelas,
Deusa negra do universo.

Flor de luz eterna, no campo da escuridão,
Espalhada liberdade por me limitar,
Neste frígido e nebuloso inverno,
Primando-se por tal liberdade em te controlar.

Por todo campo espalha-se escuridão,
Delgado aço das cordas do preconceito,
Luz que ilumina ao universo,
Ainda que lhe retire o brilho da imensidão.

Somos minúsculas estrelas de brilhante pó,
Fagulhas iluminando a esperançosa flor,
Raios que margeiam brilho do infinito,
Perdidas em noites despidas de mentes nuas.

Flor de luz eterna esperança que não se apaga,
Lua que margeia o infinito, guardiã da noite,
Traga luz aos mistérios da escuridão,
Sacrifica-se o dedo, preservando-se a mão.


O Canto dos Colibris

Das rosas e das flores,
Trago no corpo o perfume,
Como que por magia,
O canto dos colibris a flor contagia.

O vento de primavera agita as folhas,
Na mais harmônica e melódica voz,
A natureza em sua estação perfumada,
Dá voz aos colibris.

Que lá dos jardins,
As pétalas harmoniosamente
Bailam ao vento soltas no ar,
Ao som dos colibris a cantar,
Das mais belas rosas,
Uma suave fragrância a predominar,
Nos contagiam e nos levam a flutuar,
Pelos jardins ao som de coloridos colibris.

sábado, 18 de maio de 2019

Peça ‘’Uísque e Vergonha’’ até 7/7 no Teatro Novo, metrô Ana Rosa


Peça ‘’Uísque e Vergonha’’ até 7/7 no Teatro Novo., metrô Ana Rosa

A peça teatral ‘’Uísque e Vergonha’’, do diretor Nelson Baskerville é baseada no romance da amiga e escritora Juliana Frank lançada em 2016 pela editora Oito e Meio, depois de outras três publicações, todas com mulheres independentes e sem pudores sexuais como figuras centrais. 


                              
Interpretada pela atriz Alessandra Negrini, que vive a jovem inconsequente Charlotiê, jovem esta que desbrava a cidade de São Paulo, na versão adaptada pela dramaturga Michelle Ferreira, e carrega a mesma energia de uma viagem mirabolantemente urbana.

Numa noite qualquer na Rua Augusta, a jovem vê um rato saindo do bueiro e o persegue. Ela cruza com punks, clubbers e usuários de crack. O rato entra em um inferninho e ela tenta fazer o mesmo, mas é barrada pelo segurança.

A trajetória da menina se transforma radicalmente ainda no início da adolescência com o suicídio do amor da sua vida. Ela cheira cola e transa com muitos homens.
                                     
Foto de João Caldas Filho
                           

Perfeito para quem ama São Paulo e foi adolescente nos anos 90, o espetáculo destaca muitos lugares conhecidos por onde a personagem de Alessandra Negrini passa, como o cemitério do Araçá, a casa da personagem, uma escola, um restaurante, uma praia e uma boate. Cada um desses espaços conta com um painel giratório no palco e uma estrutura que acompanha os seus 22 personagens.

A própria ideia da peça foi num endereço boêmio típico paulistano que é o Cemitério dos Automóveis. 


Essa habilidade de Juliana Frank de transformar suas próprias experiências em literatura já fez com ela publicasse ‘’Quenga de Plástico’’ em 2011 e ‘’Cabeça de Pimpinela’’ em 2013. 

Uísque e Vergonha. 
Teatro Novo. 
Rua Domingos de Moraes, 348. 
Tel.: 2155-0665. 
Sextas e Sábados: 21:30hs.
Domingos: 19hs. 

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Palcos de Música Eletrônica - Virada Cultural 2019

Chocado com a quantidade de desinformação da Virada Cultural 2019, decidi criar essa matéria precária reunindo as parcas informações específicas sobre as atrações de música eletrônica que consegui achar.


Nos arredores da Praça da Sé, centro velho de São Paulo será onde estarão localizados os melhores palcos de música eletrônica da Virada Cultural 2019.


O Largo do Café terá a Blum, que é uma festa de House/Techno maravilhosa!
Também terá lá a House Of Divas e a Cremosa Vinil, que eu nunca fui, mas ouvi falar da Cremosa.


Ali pertinho, no cruzamento entre as ruas José Bonifácio e Paulo Egídio é o ponto da fritação mais gostosa de todas,  com a nossa gloriosa Vampire Haus, do casal Belalugosi.


A Zaragata e Coletividade NÁMIBIÀ, também estarão lá, mas também não conheço. Inclusive se alguém tiver informações do teor dessas festas, por favor deixe nos comentários para ajudar a todos decidir qual se enquadra melhor no seu gosto musical. O meu é o psytrance, porém a Virada Cultural há anos está pisando na bola com esse público sem palcos deste gênero.



No Largo São Francisco, fiquei sabendo sobre uma tal galera da Mareh com DJs convidados como Tahira Tahira, Márcio Vermelho da festa (ODD), esse sim é nosso amigo maravilhoso e com certeza vai arrasar, e outros como Paulao (Patuá), Trepanado da festa Selvagem que é ótima e até um gringo Darryn Jones, vindo diretamente de Chicago.

A Praça das Artes terá os meninos da Gop Tun dividindo o ponto com a dupla de DJs JetLag Music.


Não exatamente música eletrônica, mas numa pegada instrumental muito parecida, a Venga Venga com a Pilantragi, desta vez acrescido com a psicodelia dançante da Psicotrópica, estarão na Rua Marconi.


Encontraremos do outro lado do Viaduto do Chá, ao redor do Theatro Municipal e da Praça da República, vários outros coletivos animam o público, só nos resta saber quais.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Grafite “O Caçador de Rosas” na Avenida Rio Branco, São Paulo

Tenho frequentemente ido à rua Santa Ifigênia comprar eletrônicos para minha casa, pois tenho cada vez mais focado no conforto doméstico e não posso deixar de comentar sobre um impactante grafite num prédio de 13 andares que me deixa atônito toda vez que passo pela Avenida Rio Branco, na região da República.

O grafite mostra um garoto que come um pote de rosas vermelhas, cercado por um mar de espinhos. A pintura é de um grafiteiro anônimo chamado BiP, abreviação para Believe in People e foi inspirada por um menino real de 10 anos, chamado Dudu Alves, que dança como Michel Jackson na Praça da República e na Avenida Paulista.
         

Para BiP  este carrega a mensagem de que a vida não é apenas sobre comer as rosas, mas sim comê-las aguentando os espinhos, como já aprendeu Dudu.


É o maior grafite feito por uma única pessoa na cidade de São Paulo, com 2.025 metros quadrados e certamente melhora o dia a dia corrido que a gente tem nessa megalópole. O prédio cuja parede foi grafitada fica localizado na rua Vitória, 395, mas o desenho pode ser visto da avenida Rio Branco, 450. Para ser realizada, a obra consumiu 40 litros de tinta acrílica e 500 latas de spray. Conheça o centro de São Paulo.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

São Paulo 465 anos - Programação de Eventos Gratuitos

Para comemorar os 465 anos da nossa amada e odiada cidade de São Paulo, celebrado em 25 de Janeiro, oferecemos uma lista de eventos gratuitos que ocorrerão por toda a cidade.

São espetáculos de balé, museus, parques, shows, festas de música eletrônico e muito mais. 

Balé da Cidade de São Paulo no Teatro Municipal
Orquestra Sinfônica Municipal
Espetáculo RISCO
Duração aproximada: 60 minutos
Classificação Indicativa: 14 anos
Ingressos: (distribuição 2 horas antes do espetáculo)

Museus da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado vão ampliar o horário e estarão abertos para visitação até meia-noite.

Confira a lista dos museus que ficarão abertos até meia-noite e suas respectivas programações clicando aqui.
Vai rolar também a reinauguração do auditório da Pinacoteca com show da cantora Zezé Motta, apresentando faixas de seu novo disco, “O Samba Mandou me Chamar”.

O Sesc fez uma programação especial de shows. Confira!

Também haverá uma série de atividades e eventos preparados pela Prefeitura da capital, com shows de Ludmilla, Paulinho da Viola e Charlie Brown Jr. 
clique aqui para conferir a programação da Prefeitura

Será no Vale do Anhangabaú, a partir das 12hs e terá a festa mais extensa e com shows apostando na diversidade, trazendo para o mesmo ambiente funk, gospel, samba, rap, pop, MPB, punk e rock. Imagina a Ludmilla, Pabllo Vittar, Paulinho da Viola, Rael e Rashid junto com o pessoal da música gospel. Vai ter que ter respeito.



Olha só a ordem de apresentação lá no Anhangabaú:

Palco Principal
Thiago Adorno (Mestre de Cerimônias)
12h RC na Veia convida Wanderléa
14h Ao Cubo convida Art Popular
16h Paulinho da Viola convida Beatriz Rabello, Fabiana Cozza e Rodrigo Campos
18h30 Tamo Aí na Atividade apresenta Charlie Brown Jr
20h30 Rael convida Rashid e Pabllo Vittar
22h30 Ludmilla

Palcos Adjacentes

Palco Músicos do Futuro
| Rua XV de novembro
12h Som ambiente
12h30 Érika Morise
13h30 DJ Leandro Pardí
14h30 Caiana
15h30 DJ Leandro Pardí
16h30 Alma Djem
17h30 DJ Leandro Pardí
18h Inovasamba
19h Som ambiente
20h30 DJ Leandro Pardí
21h30 Som ambiente

Palcos de Festas

A partir do meio-dia
Festa 1: Discopédia, Batekoo e KL Jay


Festa 2: Música Eletrônica: 
12h Gop Tun
15h Selvagem
18h ODD
21h Mamba Negra

Festa 3: Pilantragi, Primavera te amo, Desculpa qualquer coisa, Santo Forte e Prato do Dia.
Intervenções no Vale do Anhangabaú| A partir do meio-dia
Blokokê
Balões
Gambiarras
Brinquedos infláveis
Just Dance
Pacman Dance
Twister da cidade

ATRAÇÕES DESCENTRALIZADAS
Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso
18h às 19h: Dead Fish convida Deb Babilônia

Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes
16h às 17h: O Circo vem Daí
18h às 19h: Sampa Crew

Teatro Flávio Império
16h às 17h: Farufyno e Fabio Brazza
20h às 21h: Mega Flash

Casa de Cultura do Butantã
15h às 17h: Clube do Balanço convida Janayna Pereira

Centro Cultural do Grajaú
16h às 17h: The Monkeys convida Sombra SNJ
18h às 19h: Xande de Pilares convida Reinaldo

Casa de Cultura Campo Limpo
14h às 18h: Viradinha

Casa de Cultura Raul Seixas
14h às 18h: Viradinha

Casa de Cultura da Brasilândia
10h às 16h: Viradinha

Centro Cultural Tendal da Lapa
10h às 17h: Viradinha


Para quem já quer começar o carnaval, a banda "A Espetacular Charanga do França", traz os hits do pré-carnaval em frente ao Sesc da Avenida Paulista (Avenida Paulista, 119), a partir das 16h. 

No Sesc Itaquera, vai ter o show do cantor Lenine "Em Trânsito: O Tom É Grave; O Tempo É Breve", com a banda que o acompanha, das 15h30 às 17h.

No Palco da Orquestra Mágica.

O MIS comemora o aniversário de São Paulo com pré-Carnaval também e diversas outras atividades, além do espaço que é maravilhoso.

Das 10 às 16hs , as atividades irão agitar os foliões com bloquinhos, oficinas de máscaras e adereços, cinema e muita música.
O Museu da Imagem e do Som irá alegrar todas as idades – com bloquinhos (Gente Miúda, Arriano Suassunga e Domingo Ela Não Vai), oficinas de máscaras e adereços de Carnaval, sessões de cinema (com as animações Rio e Você já foi à Bahia) e muita música brasileira com a DJ Simoníssima.

+ Quadrinhos

Para completar o passeio, o MIS estendeu o horário de visitação da megaexposição Quadrinhos – que ficará aberta das 9h à meia-noite (entrada até 22h). 


Para garantir o acesso à programação, todas as linhas do Metrô e CPTM vão funcionar em horário especial no dia 25, até 1h.