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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

PHOTO Magazine

Photo é uma revista francesa sobre fotografia e publicada mensalmente pela empresa Hachette Filipacchi Médias.

Eu conheci a revista no ano de 1993, através do meu irmão mais novo, Reginaldo, que a comprou justamente na data do primeiro show da Madonna no Brasil. Aquela edição continha muitas fotos do livro ''SEX'' que a cantora tinha lançado em 1992, numa exploração do erotismo e fantasias, que estavam em alta, no álbum ''Erotica'' e também em outros tipos de mídia, como a própria revista, que abria um vasto campo na área do nú artistico.



Há uma extensa galeria de fotografias e fotógrafos, sobre diversos conceitos e diretrízes, técnicas de fotografia e materias, dicas entre outos elementos que a tornam um sucesso mundial de vendas e referência no mundo todo. 



Tudo é muito abordado pelo conceito artístico e da moda. Hoje há o site da revista na internet e conta com seções de blogs de fotografia, concursos para fotógrafos, e sobretudo galerias e exposições, das quais Paris está lotada!


Não há um lugar no mundo que haja tanta arte como Paris, vide seus inúmeros artistas, principalmente entre o fim do século XVIII e início do século XIX. 



E você pode se pasmar com essa quantidade galerias de arte e exposições na seção ''Exposições'' do site. 



E para aqueles que, como eu, são loucos por fotos e imagens, conceitos e estética, você vai conseguir um número quase infinito de material acessando a página, ou comprando a própria revista.



Le magazine aussi traite de la photographie sous tous ses aspects, du grand reportage au photojournalisme, en passant par la mode, la photo d'art, la technique photographique, l'argentique et le numérique.



Éric Colmet-Daage est à la fois directeur de la rédaction, rédacteur en chef, directeur de la rédaction, directeur artistique et webmaster du magazine.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

La Joaillerie Cartier

La Joaillerie Cartier est une entreprise du secteur de luxe qui conçoit, fabrique, distribue et vend des bijoux et des montres. 


Fondée à Paris en France en 1847 par Louis-François Cartier, la société est restée sous le contrôle de la famille jusqu'en 1964.



La marque fut rendue célèbre par son petit fils Louis Cartier. En 1899, Alfred Cartier décide d’implanter l’entreprise familiale 13 rue de la Paix à Paris, adresse actuelle et cœur historique du savoir-faire de la Maison. Rapidement, l’entreprise acquiert une dimension internationale.


Elle s’installe également à Londres (1902) puis à New York (1909), points d’appui d’une vision commerciale internationale12. La société a son siège social à Paris et est maintenant une filiale en propriété exclusive de la Compagnie Financière Richemont SA.

A Joalheria Cartier produz objetos de luxo, como relógios, jóias e perfumes.

Aqualidade de suas campanhas publicitárias e apresentações visuais são inegavelmente impecáveis, provocando o desejo dos sentidos de todos os tipos de pessoas.



Neste natal de 2013, a loja fez uma de suas melhores propagandas, despertando a fantasia da época que há no coração das pessoas de todo o mundo.

Celebrating the magic of the holiday season, Cartier is proud to present the fourth installment of the Winter Tale film series. A magical walk through Paris featuring an enchanting baby panther and Cartier pages will take you on a nostalgic journey to the 1920s.
Directed by: Bibo Bergeron.







Feliz Natal!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Das manifestações, de todo o meu coração.


Todo o Brasil ficou perplexo ao ver as recentes manifestações que ocorreram neste ano de 2013. Não se via uma comoção popular assim desde ''os caras pintadas'' no impeachment do presidente Collor em 1992.

'' - O gigante acordou'' - diziam. E o estopim para a revolução foi a contrariedade de alguns grupos com certo engajamento político, em sua maioria, formados por jovens e estudantes de classe média, em relação ao aumento de 20 centavos da passagem do ônibus, trem e metrô da capital paulista.

Diziam: '' - Não é só os 20 centavos''. Referiam-se que a luta também era por direitos, como a melhoria da saúde, educação, transporte, etc... Resumindo, a melhoria de todos os serviços públicos, o fim da corrupção, e o melhor cumprimento das leis, o fim da impunidade, uma maior justiça social. Pregavam a liberdade para se manifestar, sem que houvesse a repressão militar violenta, remetendo ao passado sombrio da ditadura.

O movimento foi ganhando força e conquistou o apoio de praticamente todos estados do Brasil, e no exterior.
Manifestações no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília... Um momento muito bonito de nacionalismo e patriotismo brilhou no céu do Brasil nesse instante.
Conseguiram fazer com que não aumentasse o valor da passagem, porém as manifestações não cessaram e para tudo, hoje, se faz protesto.

Mas essa onda de protestos não teve início nesse fatídico grande ato contra o aumento da passagem, e sim é um efeito auto corretivo da própria democracia, do momento neo liberalista que vivemos, que de certa forma inscita a polulação à cobrar do governo o preço amargo do capitalismo selvagem, e da desorganização e falhas desse sistema no que diz respeito à infra estrutura. O que o grande ato só acentuou.

O que se deve entender é que esta mudança não ocorrerá do dia para noite. Claro que se deve continuar a luta, porém, talvez não estejamos vivos para ver os benefícios reais desse processo, mas sim os nossos filhos e as próximas gerações. Toda essa revolução e esfervecência, de animus exaltados, confusões e brigas, deve ser melhor planejada, para que não se torne o libertário, algoz de seu próprio vandalismo.

É de se espantar que muito jovens, estudantes, e que teoricamente deveriam ter uma postura crítica em relação à tais eventos, comportaram-se como verdadeiras ''maria vai com as outras'', deixando-se dominar por um ódio quase que irracional, como se o momento pelo qual o Brasil estava, libertasse todo o seu descontentamento, suas frustrações, e insatisfações, muitas vezes até pessoais. Sentiram-se os verdadeiros heróis libertadores da democracia, quando na verdade só estavam deixando-se levar pela maioria.

Estranhamente brigam com a polícia, como se fosse esta própria a lhes causar a insatisfação, e acreditam que tudo é culpa do governo, sem sequer cogitar a culpa das grandes corporações, principalmente as estrangeiras. Não são os estudantes os seres pensantes? E a elite intelectual, que se limitou a ora apoiar, ora recriminar, sem tecer argumentos plausíveis em relação ao problema, como um modo de manter certa neutralidade, na incerteza do que ia acontecer, e em que aquilo tudo ia dar.

Talvez esses jovens de classe média, não conseguissem enxergar sua própria culpa, como herdeiros de empresários e de famílias ricas, e por isso no caso do Brasil, a culpa recaiu toda para o governo, ao contrário dos protestos do ''Occupy Wall Street'', nos Estados Unidos.

De tudo isso, de todo o meu coração, sinto que essa grande insatisfação social dessa era, tem a culpa cúmplice de todos nós, diante de um sistema de civilização que começou baseado na exploração do mais fraco, e custa muito a se perceber que toda essa ganância corporativa, que impede a justa distribuição de riquezas no mundo, é a verdadeira causa da nossa insatisfação, que nos torna egoístas até nas emoções, tornando todo esse jogo diário de lutas e conquistas enfadonho e repetitivo.

Evidente que devemos lutar pela melhoria social, seja contra os governantes, seja contra às grandes corporações, ou contra os abusos de autoridade, contudo nunca nos contentaremos com quaisquer sejam as melhorias, se não lutarmos contra o nosso egoísmo e a nossa intenção de estarmos sempre com a razão.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Augusto dos Anjos - O Poeta Parnasiano


Augusto dos Anjos (Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos) nasceu em Cruz do Espírito Santo, na Paraíba, no dia 20 de abril de 1884 e morreu em Leopoldina, Minas Gerais, no dia 12 de novembro de 1914, e foi um poeta parnasiano brasileiro, identificado muitas vezes como pré-modernista, tendo em vista as inumeráveis características expressionistas encontradas em seus poemas.

Foi alfabetizado pelo pai e já compôs os primeiros versos aos sete anos de idade. Também estudou no Liceu Paraibano, onde viria a ser professor em 1908. Compôs os primeiros versos aos sete anos de idade. Formou-se em Direito na Faculdade de Direito do Recife em 1907.

Viveu rápido e morreu jovem, assim como muitos de sua época. Cheio de conceitos filosóficos e altos ideais.

Usou da característica formal e da erudição em suas obras, mas de forma subversiva.
Verdadeiramente um artista, por recitar seus poemas no quintal de casa, fazendo com que achassem que era louco, e contrapor com maestria os ideais iluministas de certos materialistas que imodestamente endeusavam-se, usando a Bíblia.

Sua linguagem: orgânica, cientificista, agressiva e realista, mas sempre com ritmados jogos de palavras, idéias, e rimas geniais, escandalizava e causava repulsa nos intelectuais e no grande público da época.

O uso extravagante dos adjetivos por Augusto dos Anjos, qualifica seus substantivos de forma tão sinestésica que até cria novas dimensões em relação à adjetivação convencional. Muitas vezes, o uso das sinéreses como forma de representar impossibilidades da língua, ou da matéria, para expressar os ideais do espírito. Portanto, os recursos estilísticos de Augusto dos Anjos se reconhecem como geniais.

Na sua obra, a constatação da miséria da natureza humana: espírito e corpo, da matéria; as virtudes sociais humanas, a moral cristã, a política, a cultura, a economia, a saúde, a sociologia, a antropologia e a ética, são questionadas, à luz das teorias científicas vigentes.

Augusto dos Anjos publicou vários poemas em jornais, sendo o primeiro, ''Saudade'', em 1900. Em 1912, publicou seu único livro de poemas, entitulado ''Eu''.

Foi publicada uma edição póstuma de suas obras chamada ''Eu e Outras Poesias'', incluindo poemas até então não publicados pelo autor.


AGONIA DE UM FILÓSOFO

Consulto o Phtah-Hotep. Leio o obsoleto
Rig-Veda. E, ante obras tais, me não consolo...
O Inconsciente me assombra e eu nele rolo
Com a eólica fúria do harmatã inquieto!

Assisto agora à morte de um inseto...!
Ah! todos os fenômenos do solo
Parecem realizar de pólo a pólo
O ideal de Anaximandro de Mileto!

No hierático areópago* heterogêneo
Das idéias, percorro como um gênio
Desde a alma de Haeckel à alma cenobial!...

Rasgo dos mundos o velário espesso;
E em tudo, igual a Goethe, reconheço
O império da substância universal!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

''Expresso do Oriente''


Stamboul Train (1932) is a novel by author Graham Greene. Set on an Orient Express train (in fact, the Oostende-Vienna Orient Express), it was renamed Orient Express when it was published in the United States.



The novel focuses on the lives of individuals aboard the train as it makes a trip from Ostend to Istanbul. Although boarding the Oostende-Vienna Orient Express for different purposes, the lives of each of the central characters are bound together in a fateful interlock.




Greene's  usually include discussion of serious issues, and Stamboul Train raises topics such as racism and socialism/communism. A major theme in the novel is the issue of fidelity, the duty to others vis-à-vis duty to self, and whether faithfulness to others pays. 





The novel communicates a sense of unease which in part reflected the author's financial circumstances at the time he wrote it, and partly the gloom of the depression era in England. 

Mesmo escrito em 1933, uma das personagens do livro, Mabel Warren, é lésbica.



Henry Graham Greene nasceu na Inglaterra em 2 de outubro de 1904 e morreu na Suiça em 3 de abril de 1991. Mais conhecido como Graham Greene, foi um escritor de romances, contos, peças teatrais e críticas literárias e de cinema. Formou-se na Universidade de Oxford, e começou sua carreira como jornalista, trabalhando como repórter e subeditor do The Times. Publicou cerca de 60 romances.
 


Durante a Segunda Guerra Mundial, de 1941 a 1943, trabalhou para o governo inglês no departamento de relações externas, dirigindo um escritório em Freetown, Serra Leoa. Muitos de seus romances, a partir de então, tiveram como tema ou pano de fundo a espionagem.





Seu primeiro livro de sucesso foi ''O Expresso do Oriente'' (1932). Suas obras falam muito de situações políticas de países pouco conhecidos e aos quais viajava frequentemente, como Cuba e Haiti.

Outra temática frequente em sua obra é a religião. Tendo se convertido ao catolicismo em 1926, os dilemas morais e espirituais de sua época eram representados através de suas personagens. Graham Greene é considerado um dos maiores 'escritores católicos' da Grã-Bretanha, apesar de sua resistência em ser retratado dessa maneira.

Expresso do Oriente (Orient Express em inglês e francês) é o nome do serviço de trem de longa distância que, no seu ápice, ligava Paris à Constantinopla (hoje Istambul). Desde a sua inauguração em 1883 até hoje, a sua rota foi alterada muitas vezes, seja por logística ou por questões políticas. Foi considerado um dos trens mais luxuosos do mundo, com passageiros que incluíam desde burgueses milionários até membros da aristocracia europeia.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O livro que estou lendo: ''Deus Viaja Sempre Incógnito'' de Laurent Gounelle


Laurent Gounelle, né le 10 août 19661, est un écrivain français.

Écrivain, Laurent Gounelle est également un spécialiste des sciences humaines dont il est diplômé à la Sorbonne, il a été formé en France et aux États-Unis. Ses livres expriment sa passion pour la philosophie, la psychologie et le développement personnel.

E escreveu o livro que estou lendo, ''Deus Viaja Sempre Incógnito'' que conta a história de um homem que salva a vida de outro, mas que em troca deve assumir o compromisso de fazer tudo que seu salvador mandar... para seu bem.


Sem alternativa, aceita e vê-se envolvido numa situação incrível, onde tudo parece escapar ao seu controle. Deixa de ser senhor da sua vida e no entanto... em diversos aspectos ela é mais excitante do que antes!

Este novo romance inspiracional profundo e misterioso, que se desenrola na atmosfera envolvente de Paris no Verão e que abre caminho para uma reflexão sobre nós mesmos, sobre as nossas inibições e as formas de as ultrapassar.

Mas, a pouco e pouco, a dúvida instala-se: quais são as reais intenções daquele homem que se imiscuiu na sua vida? Quem é ele, realmente? E quem são essas personagens enigmáticas que o rodeiam? As descobertas que faz não são nada tranquilizadoras.


Ficou curioso, né?! Então leia. Só a leitura é que nos exercita o cérebro para uma compreensão cada vez melhor do mundo e de nós mesmos!

''Pensa em Miterrand em 1981, em Chirac em 1985, em Obama em 2008... De todas as vezes, ficámos frustrados. Mais tarde, quem votou neles defendeu que se tinham enganado nos homems, que tinha feito uma má escolha. De facto, o problema não está aí. A realidade é que ninguém mudará tua vida. É por isso que temosde nos impulsionar à mudança. Repara, acho que o pensamento de Gandhi ultrapassava as considerações individuais, as expectativas pessoais de mudança. Creio que se referia sobretudo às evoluções que cada um gostaria de ver na sociedade, de maneira geral, e queria sem dúvida dizer que tem muito mais peso encarnarmos a via a seguir e acabarmos por ser um modelo para os outros do que apenas denunciar e criticar'' -  Yves Dubreuil, personagem do livro.

''A vida não poupa os que sofrem. Inflige-lhes uma pena dupla.'' - Alan Greenmor, personagem do livro.

''O corajoso só morre uma vez, diz o provérbio, enquanto o cobarde tem mil mortes...'' - Alan Greenmor, personagem do livro.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Johfra Bosschart - O pintor dos astrólogos

Johannes Franciscus Gijsbertus van den Berg nasceu em 15 December de 1919 em Rotterdam, na Holanda e falesceu em 6 November 1998 em Fleurac (Dordonha), na França; e foi um moderno artista holandês.

Johfra descreveu seu trabalho como surrealismo baseado na psicologia, religião, astrologia, magia, feitiços, mitologia e ocultismo.

Em 1922, muda-se com sua família, e ele ingressa na escola primária onde, com seu cabelo laranja é inevitavelmente o foco da sala. Então, desenvolve como proteção, um escapismo para a sua imaginação e à natureza. É portanto, neste periodo, que desenvolve suas habilidades de desenho.

                                                                Johfra: auto-retrato aos 46 anos
Após muitos estudos, em 1943, tem sua primeira exposição com cerca de 250 desenhos e aquarelas, mesmo que em uma época difícil com a Segunda Guerra Mundial.
                                          The Lyre bird (1944) - Um dos seus primeiros trabalhos
A partir daí, seu sucesso foi reconhecido mundialmente pelo o público e pela crítica, sendo até hoje considerado um dos mais aclamados pintores do mundo moderno.
                                                               A luta contra a realidade (1946)
Após sua primeira exposição, o artista adentra cada vez mais no mundo da arte e tem o seu primeiro contato com o trabalho de Salvador Dalí, que o inspira profundamente.

No início de1946, os amigos de Johfra o apresentam para Diavola. apelidada de Angèle Thérèse Blomjous 4 anos mais velha. Os primeiros encontros foram turbulentos para o introvertido Johfra, mas numa festa de aniversário de Diavola, começaram a conversar sobre pintura artes em geral, e viram que tinham muitos interesses em comum.

Seu relacionamento só crescia e em março de 1952, Johfra and Diavola, agora chamada de Diana, se casaram e aprofundaram sua sociedade artística.

                                                         Hula - A Ilha do Natal (1960)
Em março de 1953 Johfra e Diana entram para a sociedade Rosacruz, uma escola agnóstica espiritualista,  que iria inspirar de forma categórica os trabalhos do artista. 
                                                                            Os Sete Navios no Lago (1968)
                                     Flor das Maravilhas (1954)
                                                                                       C.R.C. na Parede (1968)
                                                     A mulher apocalíptica e a besta (1961)
                                                                        O Oferecimento da Pérola (1968)
                                                                           Cavaleiro com Castelo Graal (1958)
Em 1957 Diana apresenta sua amiga Els de Jonge (Ellen Lórien) à Johfra. Nasce então, um relacionamento entre os três.

Em agosto de 1959 Johfra e sua esposa Diana, numa segunda tentativa de aproximação com Salvador Dalí, finalmente batem em sua porta. O primeiro encontro foi devéras estranho, devido à excentricidade de Dalí, mas após algumas dificuldades conseguiram marcar um encontro para o dia seguinte.
Na visita do dia seguinte, com horário marcado, Dalí se mostrou uma pessoa totalmente diferente, tanto na aparência quanto no comportamento.
                                                                              The apotheosis of Dalí (1971)
Em 1962 Johfra deixa Diana, e sua sociedade artística, e mais tarde em 1970 se divorciam. Ele continua então o relacionamento com Ellen, mantendo também com esta, o mesmo tipo de sociedade.
                                                                                            Vampiro (1965)
Artistas, jovens e sempre viajando, à partir da década de 70 entram para o grupo ''Os 7 meta-realistas'' responsável por diversas exposições bem sucedidas.
                                                   Hercule combattant le lion (1965)
                                                                                           Dehusking (1973)
                                                        Mistério da Meia-Noite (1971)
                                                         Unio Mystica [Triptich] (1973)
                                                                                 Hécate (1973)
                                                                         A Visão de Hermes Trismegisto (1972)

Hellen além de pintora, assim como Diana, também serviu de musa inspiradora para as obras do artista.
                                                                                   Aqua (1968)
                                                                   Animus e Anima (1972)
A mais brilhante idéia e série de obras do artista é inegavelmente ''O Zodíaco'' que inclusive foi muito lucrativa tendo em vista o valor do contrato, e que foi arrematada por apenas um comprador, Walter Kamp.
Áries

Touro

                      Gêmeos

Câncer

Leão

                                                                                     Virgem

Libra

Escorpião

Sagitário

Capricórnio

Aquário

Peixes

Outras Obras
                                                                               La dame à la licorne (1984)

                                                                                                        The morning (1986)
                                                                                                   The afternoon (1986)
                                                                                                      The evening (1986)
                                                     Ellen no País das Maravilhas  6
                                              Ellen visita a cidade dos elfos (1995) 
                                                     Ellen no País das Maravilhas 8
                                              Cidade do sonho sobre o mar (1995)
                                                          Lembrança do Futuro (1987)
                                                                            Sabbath das Bruxas 2 (1978)
                                                A Adoração de Pan [triptich] (1979)
Kali
The Lovers
What comes over a hill?
A Prostituta do Cemitério
A Lunática
O Deus Piolho

Série Fontes




Fairytales and Elves

                                                              La licorne du littoral (1991)
                       The reconciliation between Titiana and Oberon (1994)
                                                                  Peaceful journey (1991)
                                                                                                                                                 Dragão (1982)
                                                                                                      Phoenix (1982)
                                                                                                          Gryphon (1982) 
                                                                                      Cerberus and Orpheus (1982)
                                                                                                            Sereias (1981)
                                                                                         Elf appears between cat's-tails (1992)

Johfra morreu em 6 de novembro de 1998 às 2:30.