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quarta-feira, 28 de maio de 2025

Notícias da Terceira Guerra Mundial II - Trump diz que Putin está 'brincando com fogo'; Rússia reage e cita risco de 3ª GUERRA MUNDIAL

Nesta terça-feira, 27 de maio, o presidente Trump afirmou que o presidente russo, Vladimir Putin, está "brincando com fogo" em relação à guerra na Ucrânia.

Horas depois, a Rússia reagiu. Em uma rede social, o principal responsável pela segurança do Kremlin, Dmitry Medvedev, mencionou diretamente o risco de uma TERCEIRA GUERRA MUNDIAL.

“O que Vladimir Putin não entende é que, se não fosse por mim, muitas coisas realmente ruins já teriam acontecido com a Rússia — e quero dizer realmente ruins.”, escreveu Trump.


“Sobre as palavras de Trump, eu só conheço uma coisa realmente ruim — a TERCEIRA GUERRA MIUNDIAL. Espero que Trump entenda isso!”, afirmou.


As trocas de ameaças ocorrem após a Rússia lançar, entre domingo (25) e segunda-feira (26), os maiores ataques aéreos desde o início da guerra.

No domingo, foram disparados 367 drones e mísseis; no dia seguinte, o número chegou a 355 apenas com drones.


No fim de semana, Trump já havia chamado Putin de “louco”, dizendo que conhece o líder russo, mas que “algo aconteceu com ele”. Em abril, o presidente americano já havia feito uma cobrança direta a Moscou: “Vlad..., pare!”.

Durante a campanha e desde que voltou à Casa Branca, Trump prometeu “encerrar a guerra em 24 horas” — algo que não rolou.

Também nesta terça, o Kremlin acusou a Ucrânia de provocar uma escalada do conflito para envolver diretamente a Europa.

Para justificar as alegações, os russos disseram que os ucranianos intensificaram bombardeios no território russo, chamando-os de "provocativos", e que os ataques aéreos contra a Ucrânia seriam uma "resposta".

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que os ataques ucranianos contrastam com o desejo pela paz e não contribuem para as negociações. Disse ainda que a Europa "participa indiretamente" do conflito com o fornecimento de armas a Kiev.

Na segunda-feira, aliados europeus autorizaram a Ucrânia a usar mísseis de longo alcance para atingir alvos dentro do território russo, segundo o chanceler alemão, Friedrich Merz. EUA e Reino Unido já haviam dado sinal verde para o uso limitado desse tipo de armamento no final de 2024.

Oremos...

sábado, 24 de maio de 2025

Neve, Gelo e Ar Polar chegando no Acre em 27 de Maio

Mínimas podem ficar em torno dos 3°C a 5°C negativos.

Essa nova massa de ar polar deve seguir uma trajetória continental, com o ar frio avançando pelo interior do continente. Isso aumenta seu poder de resfriamento, especialmente sobre o interior das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde o impacto deve ser mais intenso.

onda de frio pode ocorrer em dois pulsos. O primeiro, previsto para o dia 27 de maio, trará chuva sobre o Sul do Brasil , avançando para outras áreas. O segundo no início de junho, deve levar o ar frio para as regiões Sudeste e Centro-Oeste

previsão indica temperaturas negativas na Região Sul, geada generalizada e friagem na Região Norte. O avanço continental da massa de ar frio, deslocando-se pelo interior do continente, poderá causar temperaturas baixas em áreas do Sudeste e Centro-Oeste.

massa de ar frio, com característica continental, se deslocará para o interior do continente, potencializando a queda nas temperaturas. Este sistema deve trazer ar gelado para o interior do Brasil, causando temperaturas baixas em áreas que não costumam experimentar isso.

onda de frio pode ocorrer em dois pulsos. O primeiro, previsto para o dia 27 de maio, trará chuva sobre o Sul do Brasil , avançando para outras áreas. O segundo no início de junho, deve levar o ar frio para as regiões Sudeste e Centro-Oeste.

Temperatura negativa

Entre os impactos esperados, estão temperaturas negativas nos três estados da Região Sul, com possibilidade de termômetros abaixo de 0°C mesmo fora das áreas serranas. No Centro-Oeste e Sudeste, há previsão de frio intenso, com temperaturas próximas ou abaixo de 10°C.

Os primeiros dias de junho podem apresentar recordes de baixa temperatura nos estados afetados do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e partes do Norte, com possibilidade de um novo recorde de menor temperatura de 2025 no Brasil. Além disso, há previsão de mar agitado e ressaca no litoral do Sul e Sudeste, devido à formação de um ciclone extratropical. de um ciclone extra tropical.

quarta-feira, 7 de maio de 2025

Notícias da Terceira Guerra Mundial Índia x Paquistão

Essa história é velha! Desde 1947, com a divisão da Índia, até então colonizada pelo Reino Unido, em dois países, a saber Paquistão e Índia, que múltiplas guerras acontecem na região, e em sua maioria na Caxemira.


O antigo principado da Caxemira ficou de fora da divisão e, desde então, tem sido disputado por ambas as nações.
A Caxemira, uma região montanhosa ao sul do Himalaia,  administrada pela Índia, vive há décadas numa situação frágil e instável, com quatro guerras, entre as duas, agora potências nucleares, que já ceifaram milhares de vidas. Tanto a Índia quanto o Paquistão reivindicam toda a Caxemira como território seu.
A primeira eclodiu poucos meses após a fundação dos dois países, e terminou num cessar-fogo mediado pela ONU em 1949.
Em 1965, o conflito foi retomado quando as forças paquistanesas invadiram a Caxemira, administrada pela Índia, o que gerou a ferozes batalhas terrestres e aéreas.

Em 1971, a guerra eclodiu no Paquistão Oriental, onde a Índia apoiava as forças de independência, o que levou à criação de Bangladesh.

O conflito de Kargil, em 1999, foi porque que tropas paquistanesas infiltraram-se na Caxemira. Foi o primeiro confronto entre os rivais com armas nucleares, o que gerou um alarme global.

Nos últimos anos, as tensões aumentaram após ações de grupos militantes: a Índia lançou operações em 2016 após um ataque em Uri e realizou ações militares perto de Balakot em 2019, após um bombardeio em Pulwama. O Paquistão respondeu com incursões aéreas, o que marcou uma das escaladas mais perigosas em duas décadas.

Agora

Índia afirma ter lançado ataques com mísseis contra nove locais no Paquistão e na Caxemira.
As tensões entre os países, que possuem armas nucleares, aumentaram após um ataque mortal realizado por militantes contra turistas indianos na cidade de Pahalgam, que fica na região da Caxemira, no mês passado.
A Índia afirma ter "evidências que apontam para o claro envolvimento de terroristas externos baseados no Paquistão" no ataque. O Paquistão negou qualquer ligação com o ocorrido.
Segundo o governo indiano, os ataques acontecem no âmbito da "Operação Sindoor" e miram a infraestrutura ligada ao terrorismo no Paquistão e na Caxemira administrada pelo Paquistão, onde ataques terroristas contra a Índia teriam sido planejados.
"Nossas ações foram focadas, ponderadas e não tiveram a intenção de escalar. Nenhuma instalação militar paquistanesa foi atacada. A Índia demonstrou considerável contenção na seleção de alvos e no método de execução", afirmou o governo indiano um comunicado.
Um porta-voz militar paquistanês disse que Islamabad "responderá no momento e local de sua escolha".
"Todos os nossos caças estão no ar. Este é um ataque vergonhoso e covarde realizado a partir do espaço aéreo indiano", acrescentou o porta-voz.
A Índia acusa o Paquistão de apoiar o terrorismo na fronteira, algo que o governo paquistanês nega.
O governo indiano afirmou que a ação militar focou na "infraestrutura terrorista" de maneira "focada, comedida e sem escalada", e acrescentou que não atingiu nenhuma instalação militar paquistanesa.
O Paquistão classificou o ataque de "covarde" e detalhou que seis locais foram atingidos. O governo do país ainda afirma ter abatido cinco caças indianos.
O exército indiano afirmou que pelo menos dez pessoas foram mortas e outras 32 ficaram feridas por bombardeios paquistaneses em seu lado da fronteira.
Pessoas que ficaram feridas no bombardeio de Uri recebendo tratamento em um hospital na região da Caxemira.

Já o Paquistão contabilizou 26 mortos e 46 feridos em ataques indianos ao longo da zona que divide a região.
                            
Resumindo
Trata-se da escalada dramática rumo à crescente tensão nuclear, pois o Paquistão prometeu retaliação, e a natureza e os alvos dessa retaliação determinarão a contra-reação de Delhi, e assim por diante...
Ambos os países acreditam que podem administrar a escalada, mas as tensões estão altas e é difícil prever o curso de qualquer conflito militar.
No passado, os EUA e outros países intervieram para conter as tensões na região. Porém, com o foco do governo Trump desviado a outras questões, resta saber se de fato Washington intervirá para apaziguar a situação. 
Questionado sobre os ataques entre Índia e Paquistão, o presidente dos EUA, Donald Trump, lamentou o ocorrido: "Só espero que isso acabe logo" - disse.
O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, afirmou no X (o antigo Twitter) que monitora a situação de perto.
Rubio disse que concordava com os comentários do presidente dos EUA e espera que "isso termine rapidamente".
Ele também afirmou que continuaria a dialogar com as lideranças indianas e paquistanesas "para uma resolução pacífica".
Um porta-voz do Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou estar "muito preocupado com as operações militares indianas".
Ele pediu máxima contenção militar de ambos os países. ''O mundo não pode se dar ao luxo de um confronto militar entre a Índia e o Paquistão agora,"
Será necessário um grande esforço diplomático para impedir que as tensões se intensifiquem. Oremos...