No uso da instrução explícita pelo professor, no ensino de conhecimentos de leitura de crônicas e outros materiais literários em de sala de aula, faz-se uso, obviamente, da língua escrita formal em português.
Visando desenvolver as habilidades de leitura dos alunos, e ao imaginar que estes são de Ensino Médio de uma escola pública, pode-se levar em consideração o ensino da gramática, e da forma, presentes no texto apresentado.
Há uma relação entre o conhecimento prévio dos alunos e o seu desempenho na aprendizagem de uma estrutura linguística, e também sua predisposição à essa aprendizagem, juntamente com o feedback de seu desempenho e as oportunidades de prática posteriores do conteúdo assimilado.
Pergunta-se então quais os tipos de obras literárias que os alunos lêem ou conhecem? Quais ele mais gostam? Apresenta-se o tipo ''Crônica'' e sua definição. E por fim convida-se à leitura da crônica escolhida.
O valor cognitivo da instrução explícita aprofunda-se em questões relevantes. Por exemplo a questão da escolha da estratégia que será usada, pois "regrinhas" e "receitas" são prontamente abaladas pela constatação da própria dificuldade de formulação de regras com acurácia descritiva e potencial de generalização robustas o suficiente e que sejam, ao mesmo tempo, pedagogicamente adequadas para um público cuja faixa etária e/ou interesses intelectuais se afastam do conteúdo formal.
Conclusão: julga-se interessante mencionar a riqueza panorâmica que apresenta-se aos alunos, de forma organizada e a ativação do conhecimento gramatical internalizado por eles, e que potencialmente formata seu uso automatizado de expressões linguísticas. E a observação crítica em relação aos elementos da obra, não só gramaticais, mas também do seu conteúdo histórico, e valores sociais presentes que poderão fazer com que se aprimorem em seu desenvolvimento global.
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