Li o livro ''Someone Like You'', de Sarah Dessen, que foi presente de minha colega de sala Marcinha Souza da turma de Letras da faculdade Uniesp. Na verdade este é o primeiro livro de muitos que ganhei da Marcia.
O livro conta a estória de Halley e Scarlett que têm sido melhores amigas desde que se conheceram. Halley sempre foi a mais quieta, Scarlett corajosa e mais estrovertida. Halley sempre recorreu à Scarlett quando as coisas se tornavam difíceis, e Scarlett sempre sabia o que fazer.
É a combinação perfeita. Mas tudo muda no começo do 3º ano do ensino médio. O namorado de Scarlett é morto num acidente de motocicleta; então Scarllet descobre que está grávida dele.
Pela primeira vez, Scarlett realmente precisa de Halley. Agora Halley tem que aprender como ser forte para Scarlett. Isso não será fácil, mas Halley sabe que ela não pode deixar Scarlett na mão. Porque um amigo verdadeiro é uma promessa de ser para sempre.
''Someone Like You'' é o segundo livro de Sarah Dessen escrito em 1998. Sarah é uma das mais populares autoras de livros para jovens adultos. Cinco de seus livros foram selecionados como melhores livros para jovens adultos da Associação Americana de Literatura (ALA) e ''Truth About Forever'' foi votado como os Top Ten Livros Adolescentes na YALSA Serviços de Associação de Literatura Juvenil.
Sarah Dessen foi eleita como autora best seller no New York Times, e mora em Chapel Hill, na Carolina do Norte, Estados Unidos.
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segunda-feira, 28 de julho de 2014
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Green Sunset
A Green Sunset é uma festa mensal que une música à arte, e tem curadoria do produtor e amigo Marcos Guzman.
Ocorre uma vez por mês no jardim e no estacionamento do MIS (Museu da Imagem e do Som), nas tardes de sábado e é conhecida por escalar DJs do cenário underground.
Ao ar livre, com a predominância da música eletrônica, a festa foi criada em maio de 2010 por Marcos Guzman, inspirada em festas realizadas pelo Museu de Arte Moderna de Nova Yorque (MoMA) e pelo museu Guggenheim, de Nova York, e ficou conhecida entre os moderninhos e descolados majoritariamente pelo inusitado fato de ser num museu, o MIS, Museu da Imagem e do Som, na área externa entre seus jardins, em meio às esculturas de Victor Brecheret.
No Jardim Europa, a fachada do MIS fica toda iluminada com projeções de vídeos e luzes coloridas. Em frente à cabine do DJ, uma área coberta garante abrigo para os frequentadores em caso de chuva.
Para os frequentadores, geralmente são servidos drinks de cortesia, como forma de promoção de marcas como SKYY Vodka e a cachaça Busca Vida, além de outros brindes...
Certeza de diversão para começar o esquenta para sábado à noite!
Área externa do MIS.
Classificação etária: livre.
Ingresso na recepção: R$ 14 (inteira) e R$ 7 (meia).
Ingresso online: R$ 30 (site: www.ingressorapido.com.br).
A bilheteria do MIS funciona de terça a sábado, das 12h às 21h30h; domingos e feriados, das 11h às 20h30.
Máximo de dois ingressos por pessoa.
É imprescindível a apresentação do documento de identidade tanto na compra como no dia da festa.
Museu da Imagem e do Som – MIS
Avenida Europa, 158 - Jardim Europa
Museu da Imagem e do Som – MIS
Avenida Europa, 158 - Jardim Europa
(11) 2117 4777
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Abraham Palatnik – A Reinvenção da Pintura no MAM de 3 de julho à 15 de agosto de 2014
Compareci à vernissage da exposição das obras de Abraham Palatnik, no MAM, que é a maior exibição já realizada do artista pioneiro da arte cinética no Brasil.
Com 97 obras e curadoria de Felipe Scovino e Pieter Tjabbes, traz seus trabalhos de fusão entre o movimento, o tempo e a luz.
Pinturas, desenhos, estudos, objetos, móveis e esculturas fazem parte da mostra de patrocínio do Banco Safra.
Sua originalidade conquistou a apreciação de artistas e críticos.
Participou da I Bienal de São Paulo, em 1951, e ganhou menção honrosa por colocar a comissão internacional de premiação diante de um impasse! Não sabiam como qualificar a obra o Aparelho Cinecromático “Azul e roxo em seu primeiro movimento” pois não era uma escultura, também não era uma pintura. Era algo que não poderia ser classificado em nenhuma das categorias da bienal, de tão inovador.
Participou da I Bienal de São Paulo, em 1951, e ganhou menção honrosa por colocar a comissão internacional de premiação diante de um impasse! Não sabiam como qualificar a obra o Aparelho Cinecromático “Azul e roxo em seu primeiro movimento” pois não era uma escultura, também não era uma pintura. Era algo que não poderia ser classificado em nenhuma das categorias da bienal, de tão inovador.
De óleos sobre tela do início da carreira a trabalhos recentesa, aos 86 anos, Palatnik mora no Rio de Janeiro, e tem explorado especificamente em sua arte, efeitos visuais por meio de movimentos físicos e ilusão de ótica, utilizando pesquisa visual e conhecimento matemático, instalações elétricas e jogo de luzes.
Nascido em Natal (RN), em 1928, filho de judeus russos, mudou-se para a cidade de Tel Aviv em Israel (então Palestina) em 1932. Aos 20 anos, voltou permanentemente para o Brasil.
Em 1954, Palatnik cria com o irmão Aminadav a fábrica de móveis Arte Viva, que funcionou até meados da década seguinte. Foram produzidos vários tipos de mesa com tampos de vidro pintados pelo artista, além de poltronas, cadeiras e sofás. Na década de 1970, Palatnik e o irmão inauguram a Silon, produzindo em larga escala objetos de design, sempre em formato de animais. “A obra só adquiria sentido pleno se alcançasse a vida, a rotina e o uso mais comum do cidadão”, explica o curador.
Enfim...
Seus aparelhos Cinecromáticos e Objetos Cinéticos, suas caixas com lâmpadas e telas coloridas que se movimentam acionadas por motores, mecanismos que geram uma série de imagens de luzes e cores em movimento, seus aparelhos constituídos por hastes e fios metálicos que possuem nas extremidades discos de madeira pintados de várias cores, placas que se movimentam lentamente, acionadas por motores e eletroímãs, e toda a sorte de movimentos rotativos de suas obras fazem dele um dos pioneiros da arte tecnológica no mundo.
De 3 de julho à 15 de agosto de 2014
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portão 3)
Local: Grande Sala
Horários: Terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até as 18h)
Tel.: (11) 5085-1300
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