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Você sabia que o câncer colorretal, também conhecido como câncer de intestino, é o terceiro tipo de câncer mais incidente no Brasil, considerando-se todos os gêneros e excluindo-se o câncer de pele.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), os casos estão aumentando, especialmente entre a população jovem. Um estudo revelou que o câncer colorretal de início precoce (entre 25 e 49 anos) está crescendo muito, principalmente pelos jovens que fazem uso de profilaxias de pré exposição ao HIV.
Esses jovens, acabam dispensando o uso de preservativos, o que aumenta o risco de incidência do câncer colorretal. Isso acende um alerta sobre a necessidade de conscientização e prevenção.
Apesar de sua alta incidência, o câncer colorretal ainda enfrenta barreiras como tabus e falta de informação. A campanha Março Azul Marinho é uma iniciativa voltada para a conscientização e prevenção da doença.
O movimento busca alertar sobre a importância do diagnóstico precoce, incentivando a realização de exames como colonoscopia e teste de sangue oculto nas fezes, que podem identificar a doença em estágios iniciais. No entanto, muitas pessoas ainda não têm acesso facilitado a esses exames.
“Infelizmente, ainda enfrentamos desafios como a falta de acesso a esses exames e o desconhecimento sobre os fatores de risco. É essencial que tanto o sistema público quanto os planos de saúde garantam que mais pessoas tenham acesso às ferramentas necessárias para se proteger contra essa doença”, destaca Luciana Holtz, presidente e fundadora do Instituto Oncoguia.
Somente as pessoas que vivenciaram a doença, ou até mesmo a morte por causa dela, como eu por exemplo, se atentam à gravidade do problema. Enquanto nos aplicativos, há uma verdadeira campanha dos usuários para o sexo sem camisinha, na maioria das vezes realizado por diversos parceiros depositando esperma no reto do outro deliberadamente, dando vazão para que as condições de desenvolvimento da doença aumentem significativamente.
Espetáculo ‘Serra Pelada’
Inspirado em Boca de Ouro, de Nelson Rodrigues, o espetáculo acompanha documentaristas que viajam para Serra Pelada e acabam presos em um jogo de reflexões.
Hoje é o último dia para assistir o espetáculo Serra Pelada no Teatro de Arena Eugênio Kusnet, que traz uma história intensa sobre a mineração e suas violências. Um teatro impactante, crítico e necessário!
Com texto e direção de Alexandre Dal Farra, a peça nasceu de mais de dois anos de pesquisa e expedições na região. Inspirado em Boca de Ouro, de Nelson Rodrigues, o espetáculo acompanha documentaristas que viajam para Serra Pelada e acabam presos em um jogo de reflexões e poder.
Hoje, domingo, 23 de março às 19hs.
Quem me conhece, sabe que eu odeio ''modinhas''.
Mas essa geração Z é super ''modinha'' e só sabe viralizar tendências, na maioria das vezes bem idiotas, mas essa moda que estão viralizando agora é bem preocupante, uma vez que escancara a relação tensa entre trabalho e bem-estar. Trata-se do “Task Masking“, a arte 😂 de parecer ocupado sem realmente estar produzindo nada. Graças à Allah, eu sou Millennial.
Com o retorno forçado ao escritório e a pressão por produtividade, muitos profissionais, especialmente os mais jovens, estão adotando estratégias para fingir que estão trabalhando. 😂
O assunto caiu nas redes e gerou debates sobre o que significa, realmente, ser produtivo.
Os funcionários contrários às práticas de monitoramento das empresas, estão procurando formas de burlá-las. Suponha que o funcionário deseja fazer uma pausa para fumar. Para enganar um sistema típico de produtividade de um escritório para que ele "pense" que ele está trabalhando, basta anexar um brinquedo à bateria no mouse do computador. As ações do brinquedo moverão o mouse, e o sistema de rastreamento de tempo registrará essa atividade. O funcionário pode ficar ausente o dia todo, porém, o sistema de rastreamento de tempo mostrará que ele está trabalhando no Excel, por exemplo. 😂
O Task Masking é mais um sintoma de que o conceito de produtividade está mudando. Enquanto algumas empresas ainda insistem que estar no escritório equivale a produzir mais, os profissionais mostram que o que realmente importa são os resultados e a autonomia.
O desafio é encontrar um equilíbrio entre controle e liberdade, garantindo um ambiente de trabalho que valorize a eficiência sem transformar a rotina em um eterno jogo de aparências. Afinal, produtividade real não se mede por quem fica mais tempo na frente do computador, mas por quem entrega de verdade.
