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quinta-feira, 24 de abril de 2025

A Receita Secreta da Batata Frita dos Fast Foods

As batatas fritas do Mc Donald's sempre foi o meu sonho de consumo de criança dos anos 80, então, essas empresas cheias de segredos bilhonários em suas receitas. E você não pode acreditar qual é o seu ingrediente secreto, você imagina algo caro ou uma tecnologia avançada, mas não é nada mais nada menos que vinagre, pasme!


O vinagre é um ácido e tem simplesmente as propriedades certas para fazer o que chamo de ''Cuisine Moléculaire''. Uma alquimia que a gastronomia tem o poder realizar ao usar os diversos elementos ôrganicos da natureza, fonte de energia para nós humanos, com equilíbrio e graciosidade.


O sentido dos sabores representam um marco importante na nossa construção ideológica como seres humanos. Cada pessoa é o que come, portanto nunca é demais saber o que se está comendo.
  
Amido engorda!

A gente sempre pensa que batata frita é junk food, mas o vinagre ajuda a evitar que o amido se solte demais durante o cozimento, impedindo que a batata fique encharcada. E mais light, de certa forma.

Porque a batata fica mais firme?

O vinagre faz com que a casquinha da batata fique com a camada externa mais resistente, garantindo aquela crocância perfeita.
Batata não desmancha

Nesse truque vamos cozinhar as batatas antes de fritar. O vinagre evita que elas fiquem moles ou quebradiças.

Como usar o truque?

Ferva as batatas em água com 1 a 2 colheres de sopa de vinagre (de maçã ou branco) por cerca de 5 minutos. Escorra, seque bem e leve para fritar. O resultado? Batatas douradinhas, crocantes pra você se sentir no Mac.

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Apresento aos magos como eu manuscrito único da história de Merlin que estava escondido em uma biblioteca há 750 anos

A descoberta foi feita por estudiosos da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, que, em 2019, identificaram fragmentos escondidos de um registro de propriedades do século XVI.

O texto, originalmente parte da Suite Vulgate du Merlin, uma sequência francesa da história do Rei Arthur, estava camuflado na capa de um livro de registros da propriedade Huntingfield Manor, em Suffolk. Costurado, dobrado e parcialmente rasgado, o manuscrito passou despercebido por mais de 700 anos.

Durante séculos, Merlin foi uma das figuras mais emblemáticas da fantasia ocidental, com seu arquétipo do mago sábio e misterioso que encontra raízes profundas na literatura medieval.

Agora, o raro manuscrito do século XIII traz à tona uma nova peça da história do lendário mago, revelando um Merlin mais humano, político e complexo do que jamais se imaginou.

                                          

Continuação da história do Rei Arthur

O fragmento foi escrito entre 1275 e 1315. Ele faz parte de um conjunto extremamente raro, menos de 40 cópias da Suite Vulgate du Merlin que sobreviveram ao tempo, e cada uma delas é única, transcrita manualmente por escribas medievais com seus próprios estilos, erros e até mesmo anotações pessoais.

Esse novo exemplar, em particular, carrega frases e marcas do monge responsável por copiá-lo, tornando-se uma verdadeira cápsula do tempo da literatura arturiana.

Mais do que apenas um registro histórico, o manuscrito oferece uma visão alternativa e inédita sobre Merlin. Longe da figura enigmática e mística predominante nos contos mais conhecidos, ele aparece aqui como um personagem vulnerável, envolvido em conflitos políticos e questões pessoais.

A obra reflete uma transição literária da época, na qual os heróis das lendas começaram a ser retratados de forma mais realista, próxima das inquietações humanas.

A importância dessa descoberta vai além da mitologia arturiana. Entender as raízes do personagem de Merlin é fundamental para compreender como o arquétipo do mago foi moldado ao longo dos séculos, e como ele continua a ressoar nas narrativas contemporâneas de ficção e fantasia.

A redescoberta desse manuscrito não apenas resgata uma peça esquecida da literatura medieval, mas também ilumina os caminhos que a imaginação humana percorreu para criar os mundos mágicos que hoje habitam o cinema, os livros e os jogos.

segunda-feira, 24 de março de 2025

Enjoy The Science! Primeiro teletransporte do mundo é realizado!

Primeiro teletransporte do mundo é realizado.


A computação quântica, um campo que parecia distante da realidade cotidiana, está rapidamente transformando a tecnologia moderna. Recentemente, pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, realizaram a primeira demonstração de computação quântica. Um passo crucial na interligação de processadores quânticos independentes, criando um sistema unificado, capaz de resolver problemas computacionais complexos.

O conceito de teletransporte quântico, embora pareça saído de um filme de ficção científica já é uma realidade. Utilizando uma interface de rede fotônica, os cientistas conseguiram conectar pequenos dispositivos quânticos, superando  cada vez mais em nanotecnologia e permitindo um processamento simultâneo. Este avanço é baseado no fenômeno do emaranhamento quântico, onde partículas compartilham estados independentes da distância entre elas.

Como funciona o teletransporte quântico?

O teletransporte quântico não envolve o deslocamento físico de objetos, mas sim a transferência de informações entre partículas emaranhadas. No experimento da Universidade de Oxford, qubits de íons presos foram interligados por fibras ópticas, que transmitem dados por meio de fótons. Este processo permite que a informação de um fóton seja instantaneamente transferida para outro, sem que o fóton original precise se mover fisicamente.


O emaranhamento quântico é a chave para este processo. Quando duas partículas estão emaranhadas, a alteração no estado de uma delas provoca uma mudança imediata na outra, independentemente da distância. Isso abre possibilidades para a criação de redes quânticas que podem revolucionar a forma como os dados são processados e transmitidos.

                                  

Quais são as implicações da computação quântica?

A computação quântica tem o potencial de transformar diversos setores, principalmente na inteligência artificial. A capacidade de processar informações de maneira exponencialmente mais rápida do que os computadores clássicos pode levar ao apogeu da ciência.

Inteligência Artificial: Algoritmos quânticos podem acelerar o aprendizado de máquinas, permitindo a análise de grandes volumes de dados em tempo recorde.
Pesquisa Científica: Simulações complexas, como a interação de moléculas em novos medicamentos, podem ser realizadas com maior precisão.

E o que vem por aí?

Embora ainda existam muitos desafios a serem superados, como a criação de infraestruturas robustas e a correção de erros quânticos, o futuro da computação quântica é inexorável. À medida que a tecnologia avança, espera-se que ela se torne mais acessível e integrada a diversas aplicações práticas, como trocar ideia com a geladeira, por exemplo.

Em um mundo cada vez mais digital, a computação quântica é a mola propulsora que sempre avança para a próxima onda de inovação tecnológica.