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sábado, 15 de junho de 2013

Abertura: Roesler Hotel #23 > Dark Paradise



Fui hoje à Galeria Nara Roesler, que na minha opinião é uma das melhores galerias de arte de São Paulo, na abertura da coletiva em que o curador Tim Goossens é convidado a participar da vigésima terceira edição de Roesler Hotel, programa permanente de parcerias junto a curadores nacionais e internacionais da Galeria Nara Roesler. 

Com abertura no dia 15 de junho em São Paulo, a mostra coletiva Dark Paradise reúne fotografias, vídeos, pinturas e colagens de artistas consagrados e emergentes. 





A exposição foi originalmente criada para a Clocktower Gallery de Nova Iorque – espaço alternativo de arte fundado em 1972 por Alanna Heiss, legendário por suas exposições, performances, instalações de longa duração e site-specific, e pelas residências de artistas.


















As fotografias de grande formato da artista radicada em Nova Iorque Zipora Fried, com a qual eu conversei e me pareceu muito simpática, assemelham-se a pinturas e constituem uma obra recente, criada a partir da combinação de fotos e camadas de cores pintadas à mão. Representando paisagens fictícias, são interpretações contemporâneas do gênero da paisagem histórica sublime e vibram com seu próprio potencial: o sonho e o terror de um território extenso e desconhecido, no qual tudo é possível, ou a sensação de uma presença divina podem ser sentidos nos raios de luz que surgem por trás das nuvens. 





                                                               (Zipora Fried, à esquerda)


Artistas participantes: 

alex rose | alice miceli | antonio dias | david wojnarowicz | joan jonas | marcos chaves | nancy holt | patti smith | thiago rocha pitta | zipora fried



As instalações da galeria também são um deleite aos sentidos!






 




Outras exposições e acervo:













: 
De 15.06 à 10.08.2013

Galeria Nara Roesler
Avenida Europa 655 
(11) 3063 2344 
(11) 3088 0593

segunda a sexta 10h - 19h
sábados 11h - 15h


http://www.nararoesler.com.br/

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Festa Junina da igreja da Consolação



A Festa Junina da igreja da Consolação, acontece na rua da Consolação, 585, por onde passam aproximadamente 1.000 pessoas por noite.


Barracas de comidas e bebidas típicas como churrasco, vinho quente e quentão, cachorro quente, doces, salgados, tortas, pastel, além de brincadeiras como pescaria, cadeia, boca do palhaço e correio elegante. 


Para animar a festa e a quadrilha muito forró ao vivo! 

Sábados de junho das 18h às 24h e domingos das 18h às 23h. Informações pelo telefone: (11) 3256-5356 ou pelo e-mail con.solacao@hotmail.com. Entrada Franca. 

Toda a arrecadação será revertida para as obras sociais da Paróquia Nossa Senhora da Consolação bem como para a restauração artística da Igreja.


Vamos?



Localizada próxima à Praça Roosevelt, a Igreja da Consolação foi fundada em 1799.
No começo do século XIX, a região da Consolação era muito humilde, com barro, lama e grandes poças d'água, um cenário muito diferente do atual. Era considerada muito afastada do centro da cidade e sem moradores, já que poucos se atreviam a subir os morros que caracterizam a região para construir suas casas.

No início do século XX decidiu-se pela sua reedificação, no contexto da modernização das igrejas coloniais vigente na São Paulo da época. Numa carta de agosto de 1909, o arcebispo D. Duarte Leopoldo e Silva concedia ao vigário da paróquia da Consolação "faculdade para mandar demolir a actual igreja matriz da parochia afim de que no mesmo lugar se possa erigir uma nova matriz que possa corresponder aos belos edifícios que ora existem nesta capital".
O projeto arquitetônico é do alemão Maximillian Hehl, que também construiu a Catedral da Sé. O estilo da igreja é neo-românico, gênero que recriou a arquitetura românica do século X, marcado por construções rigorosas, com paredes grossas, mas também possui características do estilo gótico.
A pintura interna, com belas imagens nas cúpulas e nas paredes, com telas assinadas por grandes nomes da arte brasileira, como Benedito Calixto e Oscar Pereira da Silva.

domingo, 26 de maio de 2013

Restaurante Sabor Peruano


Fui conhecer hoje, por indicação do meu colega de trabalho da Apple, um restaurante peruano que fica próximo da onde eu moro, no Centro de São Paulo. 
 Fica na área da antiga Cracolândia, na rua Guaianazes, e apesar do clima ''tenso'' de ''far west'' desta região, encontra-se no restaurante um refúgio do bem, no meio disso tudo.

Nunca tinha ido a um restaurante peruano na minha vida, e escolhi no cardápio o prato que me pareceu mais completo para o almoço, o Arroz Chaufa Especial: arroz e um misto de carne, frango, camarão, lula e mariscos e ovos mexidos (R$ 25)*.    
Nunca vi uma porção tão bem servida em toda minha vida! Certamente este prato dá para 2 ou até 3 pessoas, pois tive que mandar embrulhar, pois não consegui comer tudo. A maioria dos pratos lá servem duas ou mais pessoas.



Os peruanos são muito hospitaleiros! O dono foi super amigo, pessoa simples, digna e honesta; não sabia o que fazer para me agradar como cliente. (A gente não está acostumado com essas gentilezas aqui em São Paulo. Fiquei passado!) O lugar é simples, com decoração típica e tem uma TV passando clipes de música andina.  A comida é caseira, mas muito refinada, e o melhor... É baratíssimo! Para atender os clientes – moradores das redondezas, a maioria pertencente a colônia peruana -, funciona todos os dias das 12 às 22hs.

O prato mais típico da culinária peruana é o Ceviche, que se trata de peixe cru marinado em suco de limão ou lima ou outro citrico. (Por volta de 20 reais)*


Também tem o Lomo a lo pobre, coxão mole salteado com cebola, tomate, batata frita e acompanhado de banana, ovo frito e arroz. (Por volta de R$15)*
Tudo mais gostoso com o típico molho de pimenta peruano.


Muito legal e diferente é experimentar a tradicional Inka Cola, refrigerante amarelo com sabor tuti-frutti da Coca-Cola.




Ou mesmo a Chicha Morada que é uma bebida nativa da região andina do Peru, onde o principal ingrediente é uma variedade de milho roxo peruano, que é amplamente cultivada nas montanhas do Andes.

A preparação tradicional é ferver o milho roxo na água com casca de abacaxi e pedaços de marmelo, acrescentando uma pitada de canela e cravo. Uma vez que a preparação cozida, adiciona-se açúcar, frutas e limão picado).



Estou encantado!

Rua Guaianazes, 153 Centro
Telefone: 98618-4645
(11) 3361-5604PS. Ah! Tá com medinho de ir até essa área do centro? Então come miojo!

*Preços sujeitos à alteração