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quinta-feira, 22 de maio de 2014

UNIESP e Tribunal de Justiça de São Paulo apresentam “O Legado”, exposição de protótipos baseados em estudos de Da Vinci

Fui ontem como aluno convidado pela minha faculdade, o Grupo Educacional UNIESP, para o vernissage da exposição ''O Legado'' de Leonardo Da Vinci que ocorreu no Salão dos Passos Perdidos do Tribunal de Justiça de São Paulo.


A solenidade teve apresentação especial da Orquestra Sinfônica UNIESP, composta por 38 jovens músicos sob a regência do maestro Jonicler Real, e oratória dos principais diretores do projeto, como o curador da exposição, Franco Gentile, o diretor de Comunicação e Marketing da UNIESP, Dr. Eduardo Fonseca e o próprio presidente da faculdade, Dr. Fernando Costa.


A exposição "O Legado", de Leonardo Da Vinci, tem patrocínio do Grupo Educacional UNIESP e do Grupo Brasilinvest, apoio institucional do Tribunal de Justiça de São Paulo, realização do Fórum das Américas, da NobreArt e da UNIESP Cultural, curadoria do Instituto Vinciano Italiano e apoio da Nespresso.


Escolas públicas e particulares e grupos diversos podem agendar suas visitas com a presença de um monitor, que explicará as obras e como elas foram feitas. Interessados podem entrar em contato pelo e-mail eventos@uniesp.edu.br. Os horários disponíveis para estas visitas serão às terças e quintas-feiras, períodos manhã, das 10h às 12h, e tarde, das 13h às 18h30. Grupos de até 30 alunos por visita. A visita monitorada tem duração de 20 minutos.


Em 16 anos de existência, o Grupo Educacional UNIESP tem mudado a vida de milhares de jovens de baixa renda que ousaram sonhar com o Ensino Superior. Hoje, este sonho já é realidade para mais de 140 mil alunos de 120 faculdades e 2 centros universitários em 104 municípios de 11 estados brasileiros.

Não perca a oportunidade que a UNIESP lhe proporciona e conheça as obras deste que é considerado o maior gênio da Renascença.

Exposição “O Legado”, de Leonardo Da Vinci
Local: Salão dos Passos Perdidos do Palácio da Justiça
Endereço: Praça da Sé, s/n
Data: de 22 de maio a 20 de junho de 2014
Horário: segunda a sexta, das 13h às 18h30.
Entrada: gratuita

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Instrução Explícita

No uso da instrução explícita pelo professor, no ensino de conhecimentos de leitura de crônicas e outros materiais literários em de sala de aula, faz-se uso, obviamente, da língua escrita formal em português.




Visando desenvolver as habilidades de leitura dos alunos, e ao imaginar que estes são de Ensino Médio de uma escola pública, pode-se levar em consideração o ensino da gramática, e da forma, presentes no texto apresentado.

Há uma relação entre o conhecimento prévio dos alunos e o seu desempenho na aprendizagem de uma estrutura linguística, e também sua predisposição à essa aprendizagem, juntamente com o feedback de seu desempenho e as oportunidades de prática posteriores do conteúdo assimilado.

Pergunta-se então quais os tipos de obras literárias que os alunos lêem ou conhecem? Quais ele mais gostam? Apresenta-se o tipo ''Crônica'' e sua definição. E por fim convida-se à leitura da crônica escolhida.

O valor cognitivo da instrução explícita aprofunda-se em questões relevantes. Por exemplo a questão da escolha da estratégia que será usada, pois "regrinhas" e "receitas" são prontamente abaladas pela constatação da própria dificuldade de formulação de regras com acurácia descritiva e potencial de generalização robustas o suficiente e que sejam, ao mesmo tempo, pedagogicamente adequadas para um público cuja faixa etária e/ou interesses intelectuais se afastam do conteúdo formal.


Conclusão: julga-se interessante mencionar a riqueza panorâmica que apresenta-se aos alunos, de forma organizada e a ativação do conhecimento gramatical internalizado por eles, e que potencialmente formata seu uso automatizado de expressões linguísticas. E a observação crítica em relação aos elementos da obra, não só gramaticais, mas também do seu conteúdo histórico, e valores sociais presentes que poderão fazer com que se aprimorem em seu desenvolvimento global.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Salomão Schvartzman e o Diário da Manhã

Salomão Schvartzman nasceu em Niterói em 1936 e é um cultuado jornalista brasileiro.


Teve início de sua carreira como repórter no jornal O Globo, no Rio de Janeiro. Também trabalhou na rádio Globo, e teve como um de seus trabalhos mais notáveis, a cobertura do julgamento do nazista Adolph Eichman em 1961.

Depois, trabalhou na revista Manchete, e foi chefe de sua filial de São Paulo. 

Foi âncora do programa Frente a Frente da TV Manchete durante onze anos. Apresentava, na mesma emissora, os programas Momento Econômico e o musical Clássicos em Manchete. 

Ganhou Menção Honrosa do Prêmio Esso de Jornalismo, com a matéria "Doca Doca : Por que mataria a mulher que amava?" (sobre o caso Ângela Diniz, socialite assassinada em 1976), publicada na revista Manchete.

Formou-se em Ciências Políticas e Sociais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, em 1983.

No ano 2000, com o fim da Rede Manchete, foi para a Fundação Padre Anchieta, responsável pela TV Cultura e pelas rádios Cultura AM e FM.

Na rádio Cultura FM, apresentou durante sete anos o programa "Diário da Manhã''.

Após isso foi para a televisão com o programa "Salomão dois pontos" no canal BandNews.

Em outubro de 2013, voltou a apresentar o Diário da Manhã na rádio Cultura FM, além de continuar com seus programas nas rádios Band News FM e Bandeirantes e no canal de TV Band News.


Ao longo de sua carreira, sempre finaliza seus programas com a bordão: "Seja feliz".

Rádio Cultura FM 103.3 MHZ

Diário da Manhã 

Mescla notícias, informação, entrevistas, opinião e o melhor da música clássica, de segunda a sexta, às 8h.