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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Barakah - Cozinha Árabe


Fui hoje almoçar num retaurante que sempre vi, aqui perto do meu trabalho, e sempre me chamou a atenção, por ser Árabe e ter uma belíssima decoração.


Trabalho numa região empresarial, na Granja Julieta, onde existem muitos restaurantes, mas poucos têm a qualidade e o bom preço praticado pelo Barakah.


Todos os dias o Barakah oferece o melhor da cozinha árabe, com deliciosas opções
para o almoço. Na casa você tem a vantagem de provar de todas as especialidades dessa culinária, sendo convidado por eles para a oportunidade de fazer do seu almoço o momento mais feliz do dia.



O ambiente é muito agradável, com uma decoração sóbria, que realmente serve como um Oásis no meio do turbilhão comercial que agita os arredores. Uma suave música árabe agracia nossos ouvidos, fazendo do almoço uma inspiração para todos os sentidos!


Fui muito bem atendido, de forma muito cortez por todos os funcionários. Isso é muito importante quando feito de forma natural, o que transmite a idéia de um bom relacionamento entre proprietários e funcionários.



O público, em sua maioria executivos e empregados do mundo corporativo têm ali um ótimo ambiente para uma reunião de negócios, e também harmonizam-se com a diversidade dos demais clientes, devido ao clima aconchegante, e a simpatia e prestatividade dos funcionários.


O restaurante prega uma alimentação saudável, pois trazem o slogan "Sabor e saúde andam juntos na cozinha árabe!" E além disso tem em seu site, uma página com dicas de boa alimentação, como receitas para a Ceia de Natal, curiosidades sobre os ingredientes utilizados na cozinha árabe, e o que esses ingredientes usados em seus pratos colaboram para o nosso corpo e para o nosso bem estar...


A casa oferece-se para a execução de eventos, que fazem de forma especial, dentro e fora de suas dependências, corporativos ou não, com várias opções de cardápio.



Além da unidade que compareci, Granja Julieta, há também no Morumbi, Itaim, Berrini e Vila Olímpia.
Aberto de Segunda à Sexta das 12hs às 15hs.




Definitivamente um Óasis na cidade de São Paulo!

terça-feira, 9 de junho de 2015

Histórias da Velha Totônia de José Lins do Rego

Hoje leio muitos livros sobre diferentes assuntos, trata-se de uma leitura informativa e enriquecedora. 


Porém muitas vezes sinto falta da despretenciosidade e misticismo que cercava a minha leitura na infância. A aura de mistério em que as fábulas e contos de fadas traziam, me causava prazer pela fantasia e imaginação que despertavam.


Por este motivo gostaria de apresentar-lhes a obra "Histórias da Velha Totônia" de José Lins do Rego, que é muito gostosa de ler, mesmo para adultos, pois traz toda uma simbologia que acaba nos fazendo lembrar de muitas sensacões da infância.


O Macaco Mágico, A cobra que era uma Princesa, O Príncipe Pequeno, O Sargento Verde...
























O livro foi escrito em 1936. Trata-se do quinto livro que ele publicou, e é o único livro de literatura infando-juvenil do autor.


Segundo o autor, José Lins do Rego, o livro possui esse nome pelas suas recordações sobre a velha Totônia, uma senhora bem velha e bem magra, andando de engenho a engenho, contando as suas histórias de Trancoso. 


''Não havia menino, que não quisesse um bem muito grande, que não esperasse, com o coração batendo de alegria, a visita da boa velhinha, de voz tão mansa e de vontade tão fraca aos pedidos dos seus ouvintes.''


Todas as velhas Totônias do Brasil se acabaram, se foram, se perderam no tempo... Outras não vieram em seu lugar... Por isso José Lins dedicou este livro à elas.

























O livro possui a temática tradicional dos contos de fadas, onde há uma luta entre o bem e o mal, em que o bem sempre vence. Possui muita magia, com personagens encantados, que vencem porque são bons. 


Transmite fielmente os traços das histórias da tradição oral européia, porém foi adaptada à uma ambientação brasileira, passando pelo folclore do país, numa linguagem coloquial da gente, com os regionalismos característicos do autor.


Ilustrado com belíssimos desenhos de Tomás Santa Rosa, o livro é capaz de emocionar jovens e adultos pelas lições de bondade, gratidão, valorização da amizade e ajuda ao próximo e que, embora o tom moralizante e religioso encurtido, traz bons ensinamentos para todos.





































quarta-feira, 20 de maio de 2015

Prêmio ABCA 2014

A Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA – realizou ontem, 19 de maio de 2015, no SESC Vila Mariana, a cerimônia de entrega do prêmio destinado aos artistas visuais, curadores, críticos, autores e instituições culturais que mais contribuíram para a cultura nacional em 2014, de acordo com o concenso de seus integrantes.



O prêmio contempla dez categorias de diferentes setores das artes no Brasil.
150 associados, em escala nacional, escolhem quem serão os premiados, através de uma votação, de acordo com suas indicações que são discutidas em uma assembleia geral. 
Para a premiação dos melhores de 2014, a assembleia foi realizada em 13 de março. 

O troféu foi criado pelo escultor Nicolas Vlavianos, e foi entregue por meio de homenagens discursos dos ganhadores.

A premiação contou com a apresentação de integrantes do grupo Pedra Branca fundado em 2001 por Luciano Sallun, e que toca músicas cuja sonoridade tem base em pesquisas de música étnica mundial, como a indiana, a árabe, cigana, etc... 

Os sons da sítara, do alúde, da percurssão oriental, entre outros instrumentos quebraram o clime formal da cerimônia, trazendo uma atmofesra lúdica e artística.
















Premiados

Prêmio Gonzaga Duque (crítico pela atuação durante o ano ou publicação - filiado)
Sandra Makowiecky

Prêmio Sérgio Milliet (autor por pesquisa publicada)
José Roberto Teixeira Leite pela publicação da obra João Turin: vida, obra, arte. Curitiba: Nossa Cultura, 2014.

Prêmio Mario Pedrosa (artista de linguagem contemporânea)
Ana Maria Pacheco

Prêmio Ciccillo Matarazzo (personalidade atuante no meio artístico)
Sebastião Salgado

Prêmio Mário de Andrade (crítico pela trajetória)
Mariza Bertoli


Prêmio Clarival do Prado Valladares (artista pela trajetória)
Cildo Meireles

Prêmio Maria Eugênia Franco (curadoria pela exposição)
Aline Figueiredo pela mostra Percurso. Magia Propiciatória. MACP 40 anos. Museu de Cultura e Arte Popular da Universidade Federal do Mato Grosso, 2014.

Prêmio Rodrigo Mello Franco de Andrade (instituição pela programação e atividade no campo da arte)
Fundação Iberê Camargo – RS

Prêmio Paulo Mendes de Almeida (melhor exposição)
João Turin – vida, obra, arte realizada no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, 2014.

Prêmio Antônio Bento (difusão das artes visuais na mídia)
Caderno2 – O Estado de S. Paulo

Destaques e Homenagens
A ABCA atribuiu destaques especiais à Revista da USP pela sessão de Artes Visuais que implantou nos últimos três anos; ao crítico César Romero pelos 40 anos de trabalho no jornal Correio da Bahia e à exposição Carlos Bracher realizada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Também a ABCA presta homenagem ao artista Darel Valença Lins, ao crítico e ensaísta Carlos Alberto Cerqueira Lemos e ao jornalista Luiz Ernesto Machado Kawall

A Associação, criada em 1949,  premia os incentivadores da arte desde 1978, exclusivamente nas artes visuais e plástica. 
A ABCA teve  papel relevante na resistência ao regime militar, quando liderada por Mario Pedrosa. Atualmente, é presidida por Lisbeth Rebollo Gonçalves.

Sua principal diretriz é reunir críticos de arte, pesquisadores, historiadores, teóricos, ensaístas, jornalistas, professores, brasileiros ou domiciliados no Brasil, e que tenham no seu trabalho o direcionamento objetivo voltado para as artes plásticas. 

Mariza Bertoli (centro), ao lado dos filhos Lucio e Luiz Marcelo (direita)
Para isso, a ABCA realiza periodicamente diversas atividades nacionais e internacionais.

 A associação colabora, com os poderes públicos e a iniciativa privada, por meio da sua atuação social  que visa despertar e intensificar o interesse do público pela arte.