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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Festa Junina da igreja da Consolação



A Festa Junina da igreja da Consolação, acontece na rua da Consolação, 585, por onde passam aproximadamente 1.000 pessoas por noite.


Barracas de comidas e bebidas típicas como churrasco, vinho quente e quentão, cachorro quente, doces, salgados, tortas, pastel, além de brincadeiras como pescaria, cadeia, boca do palhaço e correio elegante. 


Para animar a festa e a quadrilha muito forró ao vivo! 

Sábados de junho das 18h às 24h e domingos das 18h às 23h. Informações pelo telefone: (11) 3256-5356 ou pelo e-mail con.solacao@hotmail.com. Entrada Franca. 

Toda a arrecadação será revertida para as obras sociais da Paróquia Nossa Senhora da Consolação bem como para a restauração artística da Igreja.


Vamos?



Localizada próxima à Praça Roosevelt, a Igreja da Consolação foi fundada em 1799.
No começo do século XIX, a região da Consolação era muito humilde, com barro, lama e grandes poças d'água, um cenário muito diferente do atual. Era considerada muito afastada do centro da cidade e sem moradores, já que poucos se atreviam a subir os morros que caracterizam a região para construir suas casas.

No início do século XX decidiu-se pela sua reedificação, no contexto da modernização das igrejas coloniais vigente na São Paulo da época. Numa carta de agosto de 1909, o arcebispo D. Duarte Leopoldo e Silva concedia ao vigário da paróquia da Consolação "faculdade para mandar demolir a actual igreja matriz da parochia afim de que no mesmo lugar se possa erigir uma nova matriz que possa corresponder aos belos edifícios que ora existem nesta capital".
O projeto arquitetônico é do alemão Maximillian Hehl, que também construiu a Catedral da Sé. O estilo da igreja é neo-românico, gênero que recriou a arquitetura românica do século X, marcado por construções rigorosas, com paredes grossas, mas também possui características do estilo gótico.
A pintura interna, com belas imagens nas cúpulas e nas paredes, com telas assinadas por grandes nomes da arte brasileira, como Benedito Calixto e Oscar Pereira da Silva.

domingo, 26 de maio de 2013

Restaurante Sabor Peruano


Fui conhecer hoje, por indicação do meu colega de trabalho da Apple, um restaurante peruano que fica próximo da onde eu moro, no Centro de São Paulo. 
 Fica na área da antiga Cracolândia, na rua Guaianazes, e apesar do clima ''tenso'' de ''far west'' desta região, encontra-se no restaurante um refúgio do bem, no meio disso tudo.

Nunca tinha ido a um restaurante peruano na minha vida, e escolhi no cardápio o prato que me pareceu mais completo para o almoço, o Arroz Chaufa Especial: arroz e um misto de carne, frango, camarão, lula e mariscos e ovos mexidos (R$ 25)*.    
Nunca vi uma porção tão bem servida em toda minha vida! Certamente este prato dá para 2 ou até 3 pessoas, pois tive que mandar embrulhar, pois não consegui comer tudo. A maioria dos pratos lá servem duas ou mais pessoas.



Os peruanos são muito hospitaleiros! O dono foi super amigo, pessoa simples, digna e honesta; não sabia o que fazer para me agradar como cliente. (A gente não está acostumado com essas gentilezas aqui em São Paulo. Fiquei passado!) O lugar é simples, com decoração típica e tem uma TV passando clipes de música andina.  A comida é caseira, mas muito refinada, e o melhor... É baratíssimo! Para atender os clientes – moradores das redondezas, a maioria pertencente a colônia peruana -, funciona todos os dias das 12 às 22hs.

O prato mais típico da culinária peruana é o Ceviche, que se trata de peixe cru marinado em suco de limão ou lima ou outro citrico. (Por volta de 20 reais)*


Também tem o Lomo a lo pobre, coxão mole salteado com cebola, tomate, batata frita e acompanhado de banana, ovo frito e arroz. (Por volta de R$15)*
Tudo mais gostoso com o típico molho de pimenta peruano.


Muito legal e diferente é experimentar a tradicional Inka Cola, refrigerante amarelo com sabor tuti-frutti da Coca-Cola.




Ou mesmo a Chicha Morada que é uma bebida nativa da região andina do Peru, onde o principal ingrediente é uma variedade de milho roxo peruano, que é amplamente cultivada nas montanhas do Andes.

A preparação tradicional é ferver o milho roxo na água com casca de abacaxi e pedaços de marmelo, acrescentando uma pitada de canela e cravo. Uma vez que a preparação cozida, adiciona-se açúcar, frutas e limão picado).



Estou encantado!

Rua Guaianazes, 153 Centro
Telefone: 98618-4645
(11) 3361-5604PS. Ah! Tá com medinho de ir até essa área do centro? Então come miojo!

*Preços sujeitos à alteração


segunda-feira, 20 de maio de 2013

17ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo ''Para o armário, nunca mais! – União e conscientização na luta contra a homofobia''



A frase escolhida pela organização é uma resposta à perseguição dos conservadores e, ao mesmo tempo, convoca a comunidade a se manter firme e esclarecida no combate à discriminação. Além da Parada, o tema norteia todas as atividades do Mês do Orgulho LGBT, que ocorre entre maio e junho deste ano.

Segundo o presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT), Fernando Quaresma, o tema fala ao Poder Legislativo que o movimento não aceita mais ter seus direitos negociados ou barrados por pressão de fundamentalistas. “Antes não incomodávamos tanto esses setores, pois vivíamos na invisibilidade do gueto. A partir do momento em que a gente sai do armário e começa a reivindicar igualdade, eles passam a nos perseguir e a tentar barrar as nossas conquistas. Isso a gente não vai admitir”, diz o ativista.

Quaresma ainda cita como exemplo a discussão no Congresso em torno da “cura gay”, proposta de lei do deputado evangélico João Campos (PSDB-GO). “É inconcebível que a Câmara se utilize de conceitos subjetivos, como a religião, para questionar o parecer do Conselho Federal de Psicologia, que proíbe os profissionais de tratarem a homossexualidade como uma patologia. Essa é uma conquista nossa e não vamos permitir essa politicagem”.

O tema da 17ª Parada também manda um recado para os próprios LGBT. “Apesar de termos garantido alguns avanços, ainda há muito trabalho pela frente. A militância está dispersa e é preciso engajamento, principalmente da juventude, para que nossa isonomia seja de fato alcançada. Não podemos abaixar a cabeça, pois essa guerra nunca está vencida”, completa Quaresma.

A diretoria da APOGLBT ressalta que objetivo da expressão “Para o armário, nunca mais!” não é incitar que as pessoas assumam sua homossexualidade publicamente, pois essa é uma iniciativa pessoal e cada indivíduo deve ter a sabedoria de tomar a decisão no momento mais oportuno. Deve ser compreendida como uma palavra de ordem, para que não haja recuo diante das ameaças dos conservadores.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, assinou a portaria que garante a realização atividade na Avenida Paulista, com todo apoio logístico e de infraestrutura do Município. O 17º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo está previsto para iniciar no dia 3 de maio. Além da Parada e do Prêmio, a programação oficial conta o Ciclo de Leituras Dramáticas, o Ciclo de Debates, a Feira Cultural LGBT e o Gay Day.

13ª Feira Cultural LGBT


No dia 30 de maio (quinta-feira), o Vale do Anhagabaú recebe a 13ª Feira Cultural LGBT, que faz parte da programação do Mês do Orgulho LGBT. Nos dois dias, o evento terá diversas apresentações culturais. Michelly Summer, Gretta Starr, Léo Áquilla, Valenttini e Silvetty Montilla comandam as apresentações do evento.  

No palco, são apresentadas gratuitamente atrações musicais, esquetes teatrais, performances, shows de drag queens e demais artistas da cena LGBT, além de DJs que se revezam nas pick-ups ao longo das 12 horas de duração. Também fazem parte da feira a Ação de Cidadania, o Gay Fashion e a Corrida da Diversidade.
Tendas especiais oferecem oficinas culturais, de saúde, segurança, cidadania e direitos, ministradas por especialistas em cada assunto. Outras 70 tendas ocupam o Vale para a venda ou amostragem de produtos dos mais variados segmentos, como moda, assessórios, calçados, perfumes, artes plásticas, decoração, literatura, música, vídeo, artigos esotéricos, entre outros, todos tematizados com os símbolos do Orgulho LGBT.
A feira conta também com uma praça de alimentação e um setor específico para divulgação dos trabalhos de organizações não governamentais (ONGs) e demais entidades que apoiam causas sociais.
A estrutura da 13ª Feira Cultural LGBT é formada por 200 voluntários, 300 seguranças, 70 tendas comerciais, 800 banheiros químicos, 1 palco (20m²), 5 telões de alta definição, 1000 policiais e bombeiros e 700 prestadores de serviços.
Das 10h às 22h.