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quinta-feira, 8 de maio de 2014

Instrução Explícita

No uso da instrução explícita pelo professor, no ensino de conhecimentos de leitura de crônicas e outros materiais literários em de sala de aula, faz-se uso, obviamente, da língua escrita formal em português.




Visando desenvolver as habilidades de leitura dos alunos, e ao imaginar que estes são de Ensino Médio de uma escola pública, pode-se levar em consideração o ensino da gramática, e da forma, presentes no texto apresentado.

Há uma relação entre o conhecimento prévio dos alunos e o seu desempenho na aprendizagem de uma estrutura linguística, e também sua predisposição à essa aprendizagem, juntamente com o feedback de seu desempenho e as oportunidades de prática posteriores do conteúdo assimilado.

Pergunta-se então quais os tipos de obras literárias que os alunos lêem ou conhecem? Quais ele mais gostam? Apresenta-se o tipo ''Crônica'' e sua definição. E por fim convida-se à leitura da crônica escolhida.

O valor cognitivo da instrução explícita aprofunda-se em questões relevantes. Por exemplo a questão da escolha da estratégia que será usada, pois "regrinhas" e "receitas" são prontamente abaladas pela constatação da própria dificuldade de formulação de regras com acurácia descritiva e potencial de generalização robustas o suficiente e que sejam, ao mesmo tempo, pedagogicamente adequadas para um público cuja faixa etária e/ou interesses intelectuais se afastam do conteúdo formal.


Conclusão: julga-se interessante mencionar a riqueza panorâmica que apresenta-se aos alunos, de forma organizada e a ativação do conhecimento gramatical internalizado por eles, e que potencialmente formata seu uso automatizado de expressões linguísticas. E a observação crítica em relação aos elementos da obra, não só gramaticais, mas também do seu conteúdo histórico, e valores sociais presentes que poderão fazer com que se aprimorem em seu desenvolvimento global.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Salomão Schvartzman e o Diário da Manhã

Salomão Schvartzman nasceu em Niterói em 1936 e é um cultuado jornalista brasileiro.


Teve início de sua carreira como repórter no jornal O Globo, no Rio de Janeiro. Também trabalhou na rádio Globo, e teve como um de seus trabalhos mais notáveis, a cobertura do julgamento do nazista Adolph Eichman em 1961.

Depois, trabalhou na revista Manchete, e foi chefe de sua filial de São Paulo. 

Foi âncora do programa Frente a Frente da TV Manchete durante onze anos. Apresentava, na mesma emissora, os programas Momento Econômico e o musical Clássicos em Manchete. 

Ganhou Menção Honrosa do Prêmio Esso de Jornalismo, com a matéria "Doca Doca : Por que mataria a mulher que amava?" (sobre o caso Ângela Diniz, socialite assassinada em 1976), publicada na revista Manchete.

Formou-se em Ciências Políticas e Sociais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, em 1983.

No ano 2000, com o fim da Rede Manchete, foi para a Fundação Padre Anchieta, responsável pela TV Cultura e pelas rádios Cultura AM e FM.

Na rádio Cultura FM, apresentou durante sete anos o programa "Diário da Manhã''.

Após isso foi para a televisão com o programa "Salomão dois pontos" no canal BandNews.

Em outubro de 2013, voltou a apresentar o Diário da Manhã na rádio Cultura FM, além de continuar com seus programas nas rádios Band News FM e Bandeirantes e no canal de TV Band News.


Ao longo de sua carreira, sempre finaliza seus programas com a bordão: "Seja feliz".

Rádio Cultura FM 103.3 MHZ

Diário da Manhã 

Mescla notícias, informação, entrevistas, opinião e o melhor da música clássica, de segunda a sexta, às 8h.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

As fontes do Latim vulgar e da língua românica.

O Latim vulgar era a fala dos plebeus da Roma antiga. Foi dele que se originaram várias línguas românicas, inclusive a Língua Portuguesa.

A sociedade de Roma antiga dividia-se entre patrícios, que detinham o poder e os privilégios socias; e os plebeus basicamente existiam para servir os primeiros, destituídos de direitos.

Os patrícios eram educados com linguagem culta e refinada.
As chamadas línguas românicas, também conhecidas como línguas latinas ou línguas neolatinas são o vasto conjunto de línguas indo-europeias que se originaram da evolução do latim, principalmente do latim vulgar.



As línguas românicas vem do popular dialeto falado pelos soldados, colonos e mercadores do Império Romano.

Após a queda do Império Rmano, variedades do latim começaram a surgir em diferentes locais onde onde a língua era falada. Os impérios ultramarinos de Portugal, Espanha e França do século XV em diante, espalharam as suas respectivas línguas por outros continentes, fazendo com que a maioria dos falantes de línguas românicas vivam hoje fora da Europa.

Apesar das influências das línguas dos invasores bárbaros, a estrutura das línguas românicas são uma evolução do latim vulgar. E têm estrutura de frase SVO (Substantivo - Verbo - Objeto) fazendo amplo uso de preposições.

Atualmente, essas línguas são representadas pelos idiomas mais falados no mundo, como o português, o espanhol (também conhecido como castelhano), o italiano, o francês e o romeno. Há, também, uma grande quantidade de idiomas usados por grupos minoritários, os dialetos como o catalão, o galego, o napolitano, etc...